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Postado em Politicamente Incorreto por: Dom Pedro II
Jair Bolsonaro subiu a presidência prometendo em campanha ser o oposto de determinados políticos da “velha política”, em suas falas demonstrava não está alinhado as pautas globalistas/comunistas dos governos anteriores. Foi assim que espertamente conseguiu o apoio popular, motivos plausíveis para ter a conquista da população que há tempos vinha sofrendo com o oportunismo destes canalhas que dizem ser a favor da minoria e contra a burguesia.
Em período de campanha (2018) ele os criticava ferrenhamente e com certeza com razão, pois como já sabemos estes políticos de esquerda dizem ser o oposto do que são, acusam o adversário do que eles são: bandidos, corruptos, etc. Aquela velha tática de assassinar reputação, afinal eles dispõem facilmente da máquina estatal, dado que com tantos anos no poder eles conseguiram aparelhar praticamente tudo, menos a Polícia Federal (PF), apesar de que alguns membros sejam de esquerda, mas isso em minoria.
Ao ser eleito, ele indicou ótimos ministros com excelentes currículos para compor suas determinadas funções, todos com critérios técnicos que lhe seriam impostos para desempenhar tal função, exemplo: Paulo Guedes (Ministro da Economia), Tarcísio Freitas (Ministro da Infraestrutura), Marcos Pontes (Ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), Sergio Moro (Ministro da Justiça), entre outros. Todos estes ministros citados e até os não citados vem trabalhando muito bem ao exercer as suas atribuições e deveres em pró do Brasil.
Com o caminhar da carruagem vimos que alguns/poucos ministros foram demitidos, logo que não dispunha dos mesmos posicionamentos de Bolsonaro.
Logo após essas demissões foram colocados em imediato novas pessoas para assumirem o lugar dos que haviam sido demitidos. O ministro a ser demitido pelo PR Bolsonaro foi o Ministro da Educação Ricardo Vélez. Os principais pontos polêmicos para a sua demissão foram: A vaga da presidência do Inep, a Alfabetização, a troca no cargo ‘número 2’ do MEC, algumas frases polêmicas, educação moral e cívica e retomada do Projeto Rondon, slogan de campanha e filmagem ilegal de crianças, ENEM, “Golpe Militar e ditadura nos livros didáticos” e Livros didáticos. Após sua demissão foi posto em seu lugar Arthur Weintraub.
A nova demissão surgiu com o Secretário da Cultura, Roberto Alvim por postar um vídeo esquisito copiando o ministro Goebbels de Hitler foi posto em seu lugar a então “apoiadora” e atriz Regina Duarte, que sinceramente não sei se foi colocada por apoiar o PR e defende-lo em campanha ou por realmente ter atributos que a fazem ter o devido conhecimento para executar o cargo.
Desse tempo para cá é notório que o presidente vem cumprindo pelo menos com pouco do que havia prometido durante o período de eleição. Os ministros estão trabalhando a todo vapor e desempenhando suas funções com muita eficácia, um deles foi o Sergio Moro que reduziu drasticamente o número de homicídios, aumentou agressivamente a apreensão de drogas, o combate ao roubo de veículos, entre outras excelentes ações, sem contar que continuou com o combate a corrupção através da Operação Lava-jato. Também enviou ao Congresso Nacional um projeto de sua autoria intitulado “Pacote anti-crime” que demorou bastante tempo até ser aprovado, e com diversas mudanças por parte dos deputados, que desfiguraram quase que por completo o que nele havia, consequentemente por que a maioria que está naquela Casa deve à Justiça.
Com o passar do tempo ele estava tendo muitas dificuldades para continuar a executar o seu trabalho com maestria, dado que Bolsonaro estava aprovando projetos que não facilitava de maneira alguma o combate à criminalidade e principalmente a corrupção, um desses projetos, foi: o abuso de autoridades, criado por Renan Calheiros (MDB) em 2019, o juiz de garantias criado por Marcelo Freixo (PSOL), a limitação da delação premiada, a restrição da prisão preventiva e o pagamento de advogados com dinheiro do fundo partidário. A mudança do COAF para o Banco Central e o novo PGR Augusto Aras, amigo de José Dirceu e esquerdista convicto fez com prejudicasse ainda mais o trabalho de Moro.
O então Ministro da Justiça havia cogitado se demitir por exatamente não está conseguindo trabalhar eficazmente, pelos motivos demonstrados acima. Acontece que não saiu no governo durante este período (3 meses atrás) por ter tido uma conversa interna com algumas pessoas do governo e com Bolsonaro. Os mesmos que conversaram internamente com Moro, conversaram também com Bolsonaro, pois ele estava cogitando demitir Moro.
O estopim para a demissão do ministro foi dado já durante essa época (já recente) e concretizado após a demissão do superintendente da PF, o senhor Marcelo Valeixo por parte do PR que ao ser indagado por Moro o porquê da demissão, ele havia dito que queria receber informações privilegiadas e confidencias do âmbito da Polícia Federal (PF), algo que seria um crime, já que o Poder Executivo não pode receber informações sobre um órgão independente, muito menos para se blindar e possivelmente blindar amigos e digamos seus filhos.
Antes de Sergio Moro ter pedido demissão, o presidente havia demitido o Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta por motivos exclusos e por birras por parte de Bolsonaro. O motivo principal da sua demissão foi não ter liberado a hidroxocloroquina para o combate ao Coronavírus. Mandetta alegou que ainda não tinha sido comprovado cientificamente a eficácia do remédio.
Foi posto em seu lugar Nelson Teich, que por incrível que pareça tem os mesmos posicionamentos do ex-ministro demitido.
E o mesmo aconteceu com ele, só que ele não foi demitido, o mesmo pediu demissão, pois Bolsonaro tinha aprovado certas medidas e não tomou prestações com ele, segue o vídeo do porquê do seu pedido de demissão:
Ele pediu demissão por não concordar com Bolsonaro sobre o uso da cloroquina. O ministro tinha os mesmos posicionamentos tomados por Mandetta sobre o uso deste remédio.
Tudo indica que Bolsonaro indicará Osmar Terra o amiguinho dos petistas.
Tirem suas conclusões, até mais!
Autor: Marcos Antônio
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