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Histórias da Terra, Maldek e do sistema solar – Rendowlan de Nodia – 2

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Posted by Thoth3126 on 08/09/2021


RENDOWLAN, de NODIA – Parte II – Histórias da Terra, Maldek e do Sistema Solar


“Por trás do véu de caos existe ainda outro e outro desse tipo. Seja sincero, não lisonjeie e nem amaldiçoe falsamente o divino, e posso, então, garantir-lhes que uma vez na vida lhes será oferecida uma oportunidade de saber tudo o que existe para saber e, assim, trazer a vocês a PAZ espiritual. Se vocês estiverem desconfortáveis dentro da vestimenta (o corpo humano de barro) de peregrinação (como a maior parte de sua raça), tenham paciência e esperem, pois foi profetizado: os grandes mistérios serão revelados a todos no dia em que o Sumo Sacerdote de Ra chegar ao meio-dia e gritar: “Venham todos, aprendam e conheçam, pois “ÍSIS ESTA SEM VÉU”. (estes dias estão muito próximos…)


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 365 a 387.


ADRIANNARO, O MEU COMPANHEIRO de JORNADA (de Rendowlan)


Eu fui posto junto com outro indivíduo pertencente ao bando de poons, cujo nome era Adriannaro. O propósito de nos colocarem juntos aos pares era para providenciar a cada um de nós um colega de estudos e um confidente, um amigo. Depois de meses de estudos através de ROOMs mentais e de instrução também ao vivo, nós nos transformamos totalmente de garotos da classe mais baixa de quando chegamos para sermos educados, em jovens garotos de modos polidos e educados que estavam famintos para participar de grandes projetos.


Um dia nós dois fomos retirados de nossas instalações e levados para um elevador que nos levou mais do nove andares para cima. Quando o elevador parou, nós nos encontramos dentro da famosa padaria da senhora Tanforan. Era um dia brilhante em NODIA e o local estava cheio de nodianos finamente vestidos e seres de fora do planeta que estavam sentados às mesas e comendo pães e doces. O aroma de pães, doces e bolos assados nos fez realmente babar de vontade de comê-los.


Nós fomos apresentados a uma jovem e bonita mulher nodiana que sabia os nossos nomes e nos levou para sentarmos na única mesa que ainda tinha lugares disponíveis em todo o local. Nós dois então fomos servidos com tudo o que desejássemos e nossos estômagos aguentassem comer. No momento em que nossos estômagos atingiram a sua total capacidade, uma senhora nodiana muito idosa se aproximou de nós com uma vassoura em suas mãos. Ela nos disse que seu nome era Gertaeva e que nós deveríamos segui-la.


Ela se moveu vagarosamente, então Adriannaro tomou seu braço e a apoiou numa tentativa de tentar ajudá-la a andar. Em resposta a esta gentileza ela lhe golpeou com força nas suas costas com o cabo de sua vassoura. Quando estávamos fora da vista do público, apesar de ela não parecer mais jovem, ela se endireitou e passou a caminhar rapidamente, parando de vez em quando para usar a sua vassoura e varrer objetos invisíveis fora de nosso caminho. Ela também parou em frente a algumas portas e punha seu ouvido para ver se escutava algo.


Os soldados a saudavam quando cruzavam conosco e passavam a andar mais rápido para evitar um golpe do cabo da vassoura de Gertaeva em suas costas como resposta à saudação. Mais tarde nos foi informado que na realidade Gertaeva era a Chefe do Serviço de Inteligência da Casa de Comércio de Rayatis Cre’ator, em outras palavras, ela era a principal espiã e agente da organização.


Afinal ela nos introduziu a ambos em um apartamento através de uma porta aberta, de quatro finos cômodos, com dois quartos e nos disse que esperássemos ali dentro. Então ela saiu e nos deixou trancados à chave. Uma mensagem gravada passou a ser audível e descrevia às várias características do apartamento, mesmo dando os nomes dos artistas e designers que contribuíram para a sua beleza e conforto. A mensagem continuou nos informando como as camas estavam designadas para serem usadas por nós dois individualmente.


A mensagem terminou com a ordem de que ambos deveríamos nos vestir com um dos vários uniformes que estavam dentro do closet em nossos respectivos quartos. Após nos vestirmos, nós gastamos dez minutos nos olhando um ao outro e nos saudando continuamente. Desde este dia nós acusamos um ao outro de ter sido o primeiro a piscar e cair em gargalhada naquele momento dentro de nosso apartamento. Cerca de uma hora mais tarde a porta foi aberta por dois soldados vestidos com uniformes negros e lisos com galões brilhantes em azul escuro em suas mangas. Nós sabíamos que eles eram soldados vitronianos.


(n.t.- Do planeta VITRON, do mesmo sistema solar de NODIA, AMBOS ORBITANDO A Estrela/Sol SOST, conhecida e chamada por nós da Terra como a Estrela POLARIS, na Constelação da Ursa Menor, vista somente nos céus do hemisfério norte) Um deles nos disse em precisa linguagem nodiana: “Venham conosco, honoráveis, esta na hora do jantar”.


A sala de jantar era toda coberta com madeira polida cujas origens eram os inúmeros planetas/mundos nos quais a Casa de Comércio de Cre’Ator tinha um posto implantado. A harmoniosa combinação de cores e texturas eram maravilhosas de se ver. Os diferentes painéis de madeira de diferentes planetas serviam para transmitir o fato de que quando coisas naturais de diferentes mundos são colocadas juntas, a sua combinação de beleza individual exala o poderoso sentimento da divindade. Deveria haver cerca de duzentas pessoas presentes na sala de jantar e nenhuma falava em tom mais alto do que um sussurro.


Era verdadeiramente como se em realidade nós estivéssemos jantando na presença do próprio Criador de Tudo que existe. Na cabeceira da mesa se sentava Rayatis Cre’Ator. Parecia que ele ainda estava vestindo a mesma roupa em que o víramos a mais de oito meses atrás. Em uma cadeira mais elevada à sua direita sentava a sua filha, que de seu poleiro poderia, se assim o desejasse, olhar diretamente dentro dos olhos de seu pai.


OS PLANOS DE RAYATIS CRE’ATOR SÃO REVELADOS


O meu companheiro, Adriannaro, ficou sentado à esquerda da garota e eu me sentei ao lado de Rayatis Cre’Ator. Cerca de duas horas mais tarde eu não conseguia me lembrar se eu havia comido algo. Adriannaro me disse que eu havia comido tudo o que foi posto na minha frente. Eu não tinha visto Cre’Ator por nenhum alimento em sua boca, mas ele deveria ter consumido algo porque eu me lembrei que pratos vazios foram sendo retirados da sua frente e que seu copo estava sendo constantemente preenchido.

Permanecer na presença de pessoa tão poderosa causou algo em meu estado de consciência naquele momento. A sua conversa era preenchida com senso de humor.


Ele me disse que ele tinha que confessar algo a mim e a Adriannaro, que havia sido ideia sua nos colocar juntos, porque eu e ele, Cre’Ator, tínhamos parentesco sanguíneo assim como Adriannaro tinha com a sua esposa Aranella relação sanguínea também. Esse seu experimento tinha duas partes. A primeira parte consistia em verificar se nós poderíamos ficar juntos sem infligir nenhum ferimento físico um ao outro. Quando ele descreveu a segunda parte do experimento, seu tom de voz ficou mais sério na medida em que ele gesticulava na direção de sua filha. Ele continuou a dizer que ela tinha ambas as linhagens sanguíneas e tinha um parentesco e afinidade com ambos, comigo e Adriannaro.


Rayatis Cre’Ator era um homem jovem, no final dos seus anos vinte, mas ele falou que um dia morreria. Ele apontou que mesmo os seus numerosos assistentes (Senhores de Planejamento) algum dia envelheceriam e também morreriam, ou possivelmente poderiam quebrar sobre a tensão de suas obrigações. Portanto era importante treinar pessoas para os substituírem assim como era importante treinar pessoal para substituí-lo também, rapidamente. Ele continuou nos dizendo que seria seu desejo que ambos, a sua filha Falashakena e seu filho Drayfess assumissem conjuntamente a sua posição como os primeiros dirigentes da Casa de Comércio de Cre’Ator.


Ele adicionou que se fosse a vontade dos Elohim, que alguém ainda desconhecido assumisse a sua posição no futuro, ele não se importaria, que assim fosse. Ele pretendia deixar para seu sucessor uma organização que fosse capaz de se manter e que se expandisse para além de limites inimagináveis (o que de fato aconteceu). Então ele perguntou para mim e Adriannaro se nós aceitaríamos sermos treinados para sermos Senhores de Planejamento da Casa de Comércio de Cre’Ator. Ele acrescentou que no futuro um de nós até mesmo poderia vir a substituí-lo em sua posição. Se vocês aceitarem a minha oferta, esperem a minha filha que se juntará a vocês quando atingir a puberdade. Cre’Ator não esperou pela nossa resposta, após terminar de falar ele simplesmente se levantou e caminhou desacompanhado (de seus guarda costas)para fora da sala de jantar, deixando a sua filha em seu assento.


A criança então falou pela primeira vez, dizendo: Eu direi ao meu pai que vocês aceitaram a sua oferta. Logo depois Sharmarie, o gigante marciano entrou sala à dentro e a tomou em seus braços. Ela primeiro pareceu como se fosse chorar, então ela lhe ordenou que a devolvesse sentada em sua cadeira pois ela queria ouvir uma apresentação musical que estava prestes a começar. A resposta de Sharmari para o seu pedido foi a de que ele poderia cantar uma música para ela e se ela ainda quisesse ficar longe dele ele poderia obedecer, após colocar ela em cima do topo de uma montanha distante.


Cerca de seis anos mais tarde Falashakena se juntou a nós em nosso treinamento, ela então estava com a idade de treze anos. Durante o próximo ano ela se casou, e dois anos mais tarde ela se casou novamente. Em ambos os casos seus jovens esposos alcançaram o “Pensamento Infinito” (a mais elevada forma de percepção extrasensorial) e se tornaram Unificados com a Consciência do Criador de Tudo o Que Existe. Devido ao fato de que o seu primeiro esposo ter sido a sua alma gêmea, a sua aura assumiu um suave tom cinza. Em NODIA as pessoas que possuem esse tipo de aura eram chamados de NEUTS. Os Neuts são pessoas dignas de confiança, e por isso um vasto número deles servem a FEDERAÇÃO na função de administradores temporários em qualquer lugar que os seus serviços e habilidades únicas sejam necessários.


Depois do segundo casamento de Falashakena ela não mais permaneceu em treinamento conosco. Quando nós a encontrávamos fisicamente ocasionalmente ela estava acompanhada pela sua mãe, mas ela sempre estava acompanhada por um não nodiano chamado de Akite. Muitos anos mais tarde Akite também atingiu a união com o “Pensamento Infinito”. Ele escolheu não ser absorvido pela Consciência Divina do Criador, mas permanecer em forma humana (como Akite) para fornecer orientação espiritual para Falashakena – e ainda o faz nos presentes dias.


OS SENHORES DE PLANEJAMENTO


Eu fui designado para a posição de Senhor de Planejamento antes que a Adriannaro fosse dada qualquer posição oficial dentro da Casa de Comércio de Cre’Ator. Um dia nós tivemos um breve encontro social, após o qual ele simplesmente desapareceu. Mesmo com todos os meus mais recentes poderes eu não pude descobrir onde ele se encontrava. Eu estava preocupado com a segurança pela sua vida, porque aqueles eram dias em que tentativas de assassinato contra a vida de Rayatis Cre’Ator eram lugar comum.


Vários anos mais se passaram até que eu descobrisse que Adriannaro era o chefe de um grupo de elite de telepatas (grupo conhecido como Eperone Net) da Casa de Comércio de Cre’Ator, que estavam distribuídos e localizados em locais estratégicos dentro da estrutura da Casa de Comércio. Estes telepatas eram o mais secreto e pessoal sistema de comunicação de Cre’Ator.


Eventualmente a Rede Eperone veio se transformar em uma rede de espionagem, e assim permanece até hoje. Nesse momento a Rede Eperone e a localização dos seus membros vieram a ser conhecidos pela FEDERAÇÃO, que de tempos em tempos e quando necessário também se utiliza dos seus serviços. Outra organização similar, cujo nome traduzido significa “Navalha Cinza”, existe e funciona do mesmo modo dentro da Casa de Comercio de Cre’Ator. A fim de descrever minha primeira existência como um “Senhor de Planejamento”, eu devo fazer referência de vez em quando sobre Rayatis Cre’Ator, então eu farei um comentário inicial básico sobre ele.


Ele era um nodiano de classe média que era (e ainda É) um MESTRE em organização. Ele tem a habilidade de reconhecer as capacidades e os talentos latentes de pessoas de qualquer cultura planetária, que seus pares nodianos não reconheceriam. Para o espanto daqueles muito próximos dele, ele possuía a capacidade para falar fluentemente todas as línguas e recitar as leis de cada cultura planetária por ele contatada. Levou mais alguns anos em nosso relacionamento pessoal antes que ele admitisse para mim que a sua habilidade de conhecimento das outras culturas planetárias era apoiada por um vasto banco de dados de ROMs (*) mentais que agiam como uma forma de memória extra.


{*n.t.ROM refere-se ao inglês READ ONLY MEMORY (memória somente para leitura) do atual jargão da informática: Um único CD-ROM atual pode armazenar até 300.000 páginas em tamanho ofício de material escrito, mais do que poderia ser escrito pelo mais prolixo escritor em toda a sua vida. Nestes últimos tempos, surgiu um novo meio audiovisual chamado CD-ROM (tecnologia já sendo substituída pelo BD- Blu-Ray, menor e mais rápido, até 50 gigabytes), que permite que a pessoa interaja com os dados armazenados digitalmente que ele contém, por meio de um computador multimídia. Esses CDs são a mesma coisa que os discos compactos em que se grava música, e o termo ROM refere-se ao inglês READ ONLY MEMORY. Os extraterrestres estão pelo menos um milhão de anos à nossa frente na tecnologia de armazenar e recuperar informação. São capazes de gravar e recuperar mentalmente por meio de uma interface mente/ROM com ROMs do tamanho de comprimidos de aspirina.


A quantidade de dados mentais como imagens visuais, sons, odores, sabores, tato, emoções e pensamentos que podem ser armazenada em um único ROM mental é astronômica. Os ROMs mentais extraterrestres podem ser editados e reforçados, por assim dizer, com efeitos especiais. (Mais informações a respeito aqui no Link)


Os extraterrestres usam especialistas em várias áreas do conhecimento para ver, estudar e gravar mentalmente em ROM as suas observações sobre a fauna e a flora de um planeta específico. Depois, quando necessário, qualquer extraterrestre pode consultar o material armazenado e tornar-se um especialista instantâneo sobre qualquer assunto relativo a esse planeta, mesmo que nunca tenha posto os pés nele ou sabido onde ele se encontra localizado no Universo.


Os ROMs mentais são usados pelos extraterrestres com propósitos educacionais e recreativos. Um exemplo de um ROM mental recreativo seria o de um que contenha a experiência de uma pessoa assistindo a uma exibição de pirotecnia/fogos de artifício. O leitor do ROM pode experimentar tudo o que o autor do ROM fez ou sentiu enquanto estava assistindo à exibição, como se fosse o observador original (o autor do ROM). O leitor verá realmente o foguetório todo, ouvirá as explosões, sentirá o cheiro da pólvora queimada, a sensação de calor e até o vento e a temperatura do momento. Se o autor tiver alguma coceira ou for picado por um inseto no momento da gravação do ROM, o leitor sentirá a coceira ou a picada.


O programa de exibição pode durar horas, o mesmo tempo parece ter passado, embora na verdade ele só tenha estado envolvido na leitura do ROM mental por alguns minutos. Os extraterrestres dizem que, na maior parte dos casos, um ROM mental bem feito pode ser mais vívido e real do que a própria realidade. E podem ser transmitidos em certos comprimentos de ondas mentais do Campo Vital Universal para qualquer pessoa mentalmente evoluída e sensível o bastante para os receber e processar.}


Sem esta fonte pessoal de informação mental ele ficaria totalmente no escuro quanto ao que muitas culturas planetárias de fora de seu mundo de NODIA estariam falando e ou fazendo. Ele revelou este fato a todos os Senhores de Planejamento porque a tecnologia havia se desenvolvido ao ponto em que milhares de pessoas poderiam acessar a mesma fonte de informação/banco de dados, simultaneamente e assim ser instantaneamente mais eficientes em suas funções e relações diplomáticas com as várias diferentes culturas planetárias com que mantinham contato. Ele admitiu que a decisão de revelar a fonte de seu grande conhecimento imediatamente foi também tomada pelo fato de que a FEDERAÇÃO solicitou-lhe que ele compartilhasse sua secreta “tecnologia” com eles.



Assim que a totalidade dos Senhores de Planejamento foi capaz de absorver as informações de todo o banco de dados em ROMs mentais de Cre’Ator, a Casa de Comércio de Cre’Ator e as suas possessões se expandiram tanto ao ponto de alcançar taxas inacreditáveis de crescimento. Apesar de nós todos termos o poder e os meios que antes estavão disponíveis apenas para Rayatis Cre’Ator, ele continua sendo o mais experiente de todos nós na tomada de decisões. Uma migalha de conhecimento valioso tem um valor inestimável.


Durante os meus primeiros momentos como um Senhor de Planejamento as minhas obrigações eram muito suaves, e haviam longos períodos em que eu tinha ou muito pouco ou quase nada para fazer a não ser estudar e pensar sobre arranjar uma esposa para mim.


Eu mentalmente rejeitei várias lindas candidatas do alto escalão e escolhi como minha noiva uma jovem mulher que era nativa da mesma aldeia de meu nascimento. Seu nome então era, assim como agora é, Prantisa.


Depois de saber de meu casamento, Rayatis Cre’Ator me enviou a seguinte mensagem: “Parabéns pelo seu casamento, prepare-se imediatamente para uma viagem para fora de NODIA”. A mensagem manuscrita estava acompanhada com um pacote cheio de copos de barro comuns (alguns estavam quebrados). Muito mais tarde eu descobri que o próprio Rayatis os havia feito com suas próprias mãos.


Alguns dias mais tarde eu e Prantisa subimos pela rampa à bordo de uma enorme espaçonave. Nós fomos saudados e recebidos na porta por Opatel Cre’Ator (meio irmão mais velho de Rayatis). Muitas horas se passaram antes que nossa espaçonave decolasse da superfície do planeta NODIA. Durante esse tempo Opatel me disse que a nossa missão era uma do tipo diplomático e que o nosso destino era um SISTEMA SOLAR distante cerca de nove dias de viagem. Mais especificamente, o nosso destino era um planeta (ocupando a quarta órbita) chamado de MALDEK naquele sistema solar. Continua …

 

“O medo é a emoção predominante das massas que ainda estão presas no turbilhão da negatividade da estrutura de crença da (in)consciência de massa. Medo do futuro, medo da escassez, do governo, das empresas, de outras crenças religiosas, das raças e culturas diferentes, e até mesmo medo da ira divina. Há aversão e medo daqueles que olham, pensam e agem de modo diferente (os que OUVEM e SEGUEM a sua voz interior), e acima de tudo, existe medo de MUDAR e da própria MUDANÇA.” Arcanjo Miguel

 

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