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Posted by Thoth3126 on 04/09/2021
{“Eu tenho me comunicado com Rendowlan, do planeta NODIA em uma base quase que diária pelos últimos trinta e três anos. As informações contidas no meu livro ‘Dragons and Chariots’ foram originadas com ele.
Rendowland continuamente esta me assistindo e auxiliando em minha compreensão da ciência e tecnologia extraterrestre e problemas técnicos. A nossa profunda amizade teve início há muito tempo em vidas passadas “em um distante tempo e espaço no passado”. – WHB, o autor do livro.}
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 365 a 387.
“Eu tensionei muitos arcos e soltei muitas flechas contra os meus companheiros em incontáveis mundos. Em vidas passadas, de dentro de muitas fortalezas, castelos e espaçonaves voando entre as estrelas, em que eu lutei em sucessivas guerras. Tenho empunhado espadas e experimentado a sua dor penetrante e as trevas que se seguem com a morte. Eu rezei para que eu não voltasse a ser convocado por clarins e tambores de guerra, mas se a bandeira (de Nodia) com seu triângulo forem levantados e tremular novamente no vento cósmico, então um soldado Eu serei mais uma vez”. Eu Sou TIN-TAMIN de Grailbot
EU SOU Rendowland, do planeta Nodia. Como você sabe, esse relato da história e experiência de minha primeira vida é uma das várias experiências de vidas que serão transmitidas à você também pelos outros que presentemente vivem fora do ambiente do planeta Terra. Todos nós vivemos as nossas primeiras vidas em um período mais ou menos durante OS MESMOS SEISCENTOS ANOS (que aconteceu à cerca de 251 milhões de anos passados !!).
O comitê (que gerencia os contatos telepáticos) decidiu que durante contatos futuros nós relataremos nossas experiências pessoais durante somente aquele período, comum a todos, de um período abrangendo seiscentos anos.
Aqueles de nós que tiveram uma experiência pessoal direta em qualquer um dos principais eventos que aconteceram naquele período dentro do estado aberto (de consciência) ou sobre a Terra, inicialmente vai descrever tal evento. O restante de nós apenas fará intervenção se nós pudermos adicionar algo de valor significativo à experiência.
Durante muitas vidas que se seguiram às nossas primeiras experiências de vida, nós temos acessado um pouco do que esta acontecendo dentro da Barreira de Frequência que hoje afeta a vida na Terra. Nós tentaremos narrar a Barreira de Frequência desde o seu início até o presente. Desta forma os tempos/eras/períodos das idades de ouro serão indicadas com precisão. A reação do estado aberto de consciência para certos eventos que ocorreram durante a história da Barreira de Frequência também serão descritos nesses relatos.
Quando nós (do Comitê) conversarmos outra vez, possam os Elohim (n.t. palavra de origem hebraica significando “deuses” no plural da palavra singular EL=deus) ficarem satisfeitos com o nosso propósito em fazê-lo. Eu Sou RENDOWLAND, Senhor de Planejamento 617, da Casa de Comércio de Cre’ator. Castor flex sim vara gol vim larpa. Costrina blac sace mor mar rit trover (n.t. Sem tradução no original).
Durante a minha primeira vida como humano, eu vivi uma vida que durou cerca de seiscentos anos da Terra. A minha morte não aconteceu naturalmente, e a causa dela vai ser relatada em algum ponto da narrativa mais tarde. Começando com o meu décimo segundo ano de vida no planeta NODIA, eu era um garoto órfão, sem educação, trabalhando entre milhares de outros trabalhadores que trabalhavam na construção de milhares de milhas de oleodutos, canais artificiais e aquedutos que carregavam água de locais mais altos para muitos outros locais no planeta em que a água era vitalmente necessária. Era o tempo em que a civilização do planeta de NODIA começou a florescer e as suas pequenas vilas rapidamente se transformaram em grandes cidades, nas quais os habitantes de fora do mundo superavam os habitantes nativos de NODIA.
Foi desses incontáveis números de seres de fora do planeta que se originou a maioria da tecnologia nodiana empregada em NODIA. É isto, a nossa raça de nodianos tinha e ainda tem, a aptidão e habilidade de tomar coisas de diferentes tipos de culturas de civilizações de outros planetas e desenvolver algo novo e útil. Nós conseguíamos isso pela amizade, respeito e aprendendo o “jeito” (quando possível) de todos os tipos de seres humanos de fora de nosso mundo de NODIA.
Por causa desse nosso talento natural para a diplomacia nós estávamos aptos a atuar como intermediários entre culturas de fora do mundo que de outro modo nunca teriam se associado uma às outras ou compartilhado as suas várias formas de conhecimento, devido às suas diferenças culturais e de linguagens/idiomas. A nossa habilidade de atuar como camaleões culturais nos permitiu fundar a instituição geralmente referida como a FEDERAÇÃO. Possam os Elohim continuarem a abençoar a sua existência.
Durante aquele período em que eu fui empregado (e pago apenas com comida e roupas) como um trabalhador na construção de aquedutos, eu fui escolhido para ser parte de um grupo destacado a que foi atribuído o trabalho de descarga de várias formas de materiais de construção que tinham sido produzidas no planetoide VITRON, que orbita o Radiar gigante AMPT, que por sua vez ocupa a quarta posição na órbita do sol/estrela chamado de SOST. (o planeta NODIA ocupa a terceira posição orbital.)
Eu ainda me lembro de quanto excitado eu estava quando eu caminhei rampa acima e atravessei a massiva porta de cargas da grande espaçonave de transporte de cargas. Eu havia visto esta espaçonave tanto em voo assim como pousada no solo, mas eu nunca tinha visto o interior de uma delas antes. Eu amaldiçoei a ignorância que me impedia de ser um dos que voavam nesta maravilha para mundos distantes. Mas a sorte estava comigo quando eu fui escolhido para acompanhar um carro aéreo que nós havíamos carregado com tubos para um distante local.
Várias horas depois no crepúsculo da noite (*) meus companheiros e eu descarregamos o carro aéreo da carga Vitroniana e então nos sentamos no solo próximo à uma cozinha portátil que estava fechada e sem funcionários. Um de nós percebeu que fôramos deixados para trás em um local ermo e desolado sem comida e água. Nós gritamos o mais alto que podíamos na direção do carro aéreo até que ele desapareceu no horizonte. Cada tentativa que nós fazíamos para abrir a cozinha falhou. Logo depois disto nós começamos a expressar os nossos medos de que eventualmente nós poderíamos morrer de fome ou sede. Eu fui um de três de nós que escalou a mais alta colina para procurar por alguma forma de salvar-nos.
Para tão longe em que eu podia enxergar, o terreno era estéril e sem sinais de vida.
Quando nós retornamos junto aos demais sentados próximos à cozinha, nós nos amontoamos uns aos outros para nos mantermos aquecidos. Todos nós começamos a chorar. Eu acordei do meu sono ouvindo sons de vozes nos chamando em uma linguagem estranha. Eu pude ver a silhueta de um homem grande que caminhou em nossa direção carregando uma lanterna elétrica. Atrás dele e à distância havia outro homem enorme, que estava pilotando uma scooter aérea que ocasionalmente era iluminada por uma suave luz azul que piscava.Na medida que o estranho se aproximou e parou sobre nós, ele chamou o seu colega mais uma vez com um sotaque nodiano acentuado: “Rhore, venha aqui e veja o que nós encontramos. É um bando de poons vadios nodianos” (um poon é um animal semelhante a um macaco em NODIA).
O sistema de propulsão da scooter zumbiu e o seu cavaleiro o trouxe cavalgando-o até quase em cima de nós, em uma brusca parada, tão perto de nós que caímos uns sobre os outros para evitar que a scooter aérea nos atropelasse. A nossa desastrada tentativa de sair do caminho do veículo fez com que os dois homens enormes rissem muito. O homem que pilotava a scooter falou conosco em Vic Nodiano claramente, no que então era a linguagem das classes mais baixas. Muitos dos seres de fora do mundo falavam Vic Nodiano porque essa linguagem possuía imprecações/palavrões que não existia na linguagem Sol-Tec nodiana pura. Nós do grupo que fora abandonado não tínhamos problema algum em entender o que o homem estava dizendo.
{* Um dia e uma noite é um pouco mais complicado em NODIA do que na Terra. Existem dias com luz brilhante quando o planeta NODIA esta iluminado por ambos, o seu sol central (SOST) e com a luz do Radiar Gigante AMPT. Algumas vezes, ambos os hemisférios estão em algum grau iluminados. Dias e noites com luz semelhante ao crepúsculo, um pouco escuros, são mais numerosos. Períodos de dias brilhantes e noites escuras acontecem a cada 32 dias da Terra e permanecem por 4 dias. O planeta NODIA tem uma rotação completa em seu próprio eixo em cerca de 38 horas da Terra e ele leva cerca de 3,7 anos da Terra para orbitar o seu sol central, SOST. O planeta NODIA não possui luas.}
RESGATADOS PELO Marciano SHARMARIE E RHORE
Quando a luz da lanterna elétrica foi ampliada, a área onde estávamos se tornou mais clara e brilhantemente iluminada, nos revelando que os dois enormes homens definitivamente eram de fora do planeta NODIA e de um tipo que eu nunca vira antes. Eles eram altos, com a pele na cor do bronze. Eles vestiam saias de couro vermelhas e sandálias. Cada um tinha cabelos negros longos e brilhantes que estavam trançados. As tranças estavam arranjadas no topo de suas cabeças e presas juntas com estiletes feitos de cobre. Nós os tomamos como se eles fossem ricos lordes. Um de meus companheiros me cutucou e apontou para um medalhão brilhante de metal ao lado da scooter. O medalhão possuía em relevo o emblema da Casa de Comércio de Cre’ator. Este era um emblema que nós já tínhamos visto antes dezenas de vezes.
Os estranhos se apresentaram como sendo SHARMARIE e RHORE. Eu então lhes perguntei se eles trabalhavam para a Casa de Comércio de Cre’ator. Esta pergunta foi respondida com uma gargalhada e a declaração : “Pode se dizer que nós temos uma relação muito solta com esta organização. Como você vê, nós pilotamos uma scooter e não algum luxuoso carro aéreo”. Então SHARMARIE falou: “Voces, poons parecem com sede e famintos. Vamos todos nós fazer um banquete. Depois de tudo, afinal foi por isso que caímos”.
Como se fosse por mágica, uma pistola grande apareceu na sua mão. Sem hesitação ele disparou várias vezes. Cada tiro mandou pelos ares as janelas de metal da cozinha portátil.
Em curto espaço de tempo, Rhore começou a nos passar os pratos com comidas quentes através das janelas. Estava delicioso, e não era a alimentação servida para trabalhadores comuns. Era evidente que Rhore havia adquirido a comida preparada de uma despensa de Engenheiros de Projeto e Supervisores de alto escalão.
Um sorridente Sharmarie caminhou entre nós e espalhou em nossa comida um pó da cor de mostarda. Ele nos disse que esse aditivo iria nos ajudar a nos manter aquecidos. E realmente funcionou. Na medida em que o tempo passava, todos nós no acampamento parecíamos estar nos movendo em slow motion e nossas palavras pareciam sem sentido.
Seis horas mais tarde o sol SOST se elevou no horizonte leste e nós percebemos que nossos visitantes haviam partido. Nós tentamos em vão conversar uns com os outros sobre nossas experiências pessoais e sonhos estranhos na noite anterior.
Várias horas depois do amanhecer duas enormes espaçonaves de carga aterrissaram em local próximo e vários equipamentos móveis começaram a ser descarregados pelas suas portas de carga. Um grupo de Supervisores de Projeto se aproximou de nós. Após perceberem as condições da cozinha portátil, eles ficaram muito zangados e começaram a nos bater enquanto em voz alta perguntavam como nós, idiotas da classe baixa, tivemos capacidade para abrir a cozinha e nela entrar.
O som de uma scooter aérea se movendo a alta velocidade finalizou o nosso castigo de forma abrupta. Assim que Sharmarie e Rhore desmontaram da scooter nossos torturadores congelaram em seus passos. Em meio a uma torrente de imprecações e palavrões usando o linguajar popular Vic Nodiano Rhore administrou a situação para dizer “O que vocês estão fazendo com o nosso bando de poons vadios?” Os espantados supervisores giraram em seus calcanhares, se desculpando com a declaração de que eles tinham um trabalho muito importante para ser feito.
Mais tarde eu fiquei sabendo que Sharmarie e seu companheiro Rhore haviam previsto a chegada do grupo de supervisores e se esconderam a fim de observar humoristicamente qual seria a reação dos supervisores em relação as condições de seus trabalhadores e de sua cozinha de campo portátil. A área logo começou a ser preenchida com centenas de trabalhadores e aparelhos de estranha aparência. Sob o comando de Rhore um grande edifício com ar condicionado foi montado, em que nós confortavelmente nos sentamos no interior e comemos um interminável suprimento de maravilhosa comida.
Então Sharmarie anunciou que era hora de cada um de nós relatarmos nossas histórias de vida e conhecermo-nos uns aos outros de forma mais pessoal. Ele nos disse que contar a história de sua vida para outra pessoa era um importante evento em seu planeta (MARTE) natal e para aqueles que ouviam tal tipo de história, eles demonstravam ao narrador a mais alta forma de respeito. Nós nos sentamos em total fascinação enquanto Sharmarie e Rhore nos contavam sobre o seu planeta natal, MARTE, e relatavam a sua história de vida. Dois períodos de descando decorreram até chegar a minha vez de contar a história de minha vida.
Eu disse aos meus ouvintes o quanto a minha vida havia sido agradável com os meus pais e irmãos até o dia em que todos eles morreram, junto com outros milhares de nodianos que se alimentaram com alimento preparado com um grão de fora do planeta que fora contaminado por um produto químico tóxico que ajudava na sua preservação e que foi letal para os nodianos.
Após ter sido tratado quimicamente, os produtores do grão se alimentaram com os grãos tratados sem experimentar qualquer tipo de reação, doença ou envenenamento. Eu escapei de morrer com o fatal café da manhã porque eu estava vivendo com meu avô, pai de minha mãe, a uma distância de trinta dias de caminhada de minha casa. O meu avô morava ao lado de um lago entre um grupo de anciões que gastavam seu tempo pescando e filosofando.
A CASA DE COMÉRCIO DE CRE’ATOR E A CONEXÃO COM A MINHA FAMÍLIA
Dois dos amigos de meu avô eram Howaren e Rayatis, que eram, respectivamente, avós materno e paterno de Rayatis Cre’ator, o fundador da Casa de Comércio de Cre’ator. Eu percebi que a semelhança das palavras Cre’ator e Criador poderiam causar confusão pelos que leem esta história, pensando que significam a mesma coisa. A palavra Cre’ator em linguagem de NODIA significa pescador (crea=peixe, e torr=homem). A propósito, o significado dos nomes das outras duas grandes casas de comércio de NODIA, a de VONNOR significa Brilhante, e DOMPHEY, que é o nome de um pássaro colorido e pequeno de NODIA.
Meu avô e eu dividíamos um quarto de uma pequena casa de Howaren, que era na verdade primo em segundo grau de meu avô. Eu morei lá por mais dois anos depois que a minha família inteira morreu. Então o meu avô também morreu. Howaren me enviou com uma mensagem escrita para a vila mais próxima, para que eu procurasse o seu chefe. Quando eu cheguei nessa vila, eu não consegui encontra- lo. O homem que estava em seu lugar estava recrutando trabalhadores para a construção de aquedutos que estava drenando o lago em que eu havia vivido com meu avô nos últimos anos. Eu tentei visualizar como o local se pareceria após o lago haver secado e imaginava como Howaren iria reagir à tamanha insensatez.
Não sendo completamente estúpido eu assinei a lista dos trabalhadores para ver se eu obtinha transporte de volta para o lago. Eu já estava sentado dentro da seção de carga de um carro aéreo quando eu percebi que os novos trabalhadores recrutados foram divididos em vários grupos, e o meu grupo foi destinado para um local de construção cerca de 1.200 milhas distante. Mais tarde eu aprendi que esta era uma prática comum, que mantinha os trabalhadores distantes de seu local de origem, o que evitava que eles desistissem do trabalho e voltassem para casa se assim o quisessem.
Quando eu terminei de contar a minha história de vida, o marciano Sharmarie me perguntou se eu ainda tinha a mensagem de Howaren. Eu a peguei de minha mochila e entreguei a ele. Eu me arrependi imediatamente, não pensando em lhe dizer para ser cuidadoso, mas porque o papel embrulhava um anzol entre suas dobras. Sharmarie removeu o anzol com um rápido puxão. Ele olhou o conteúdo da mensagem sem dizer nada, pois não tinham nenhum significado para ele. Então ele passou a mensagem para Rhore, que então comentou, “Eu também não consigo ler estas linhas, mas eu penso que é uma mensagem para Rayatis Cre’ator de seu avô Howaren.” Rhore saiu do edifício levando a mensagem com ele, e retornou sem ela.
Logo após o dia seguinte amanhecer, quando estávamos bem no meio da história de vida de um dos meus companheiros ouvimos uma voz solicitando permissão para entrar em nossa área. Rhore gritou em resposta dando sua permissão. Um homem vestindo um uniforme militar de oficial de alta patente entrou e se dirigiu ao senhor Sharmarie: “Honrado senhor, por favor venha comigo e traga consigo aquele que é chamado por Rendowlan”. Todos nós seguimos o oficial.
Há várias centenas de metros de distância estava pousada uma espaçonave negra e prateada. Ela era a coisa mais bonita que eu jamais havia visto em minha vida. Nós todos embarcamos em um carro aéreo sem cobertura que era usado para transportar equipamentos de construção. O carro aéreo silenciosamente nos transportou em direção à espaçonave que nos esperava e a um futuro que nenhum de nós jamais teria imaginado. A rampa acarpetada da espaçonave já estava abaixada e vários soldados guarneciam a sua base.
CONHECENDO RAYATIS CRE’ATOR E VIVENDO EM SUBTERRÂNEOS
A primeira pessoa a descer a rampa era um jovem de cabelos negros vestindo o uniforme militar negro da Casa de Comércio de Cre’ator. O seu uniforme era desprovido de qualquer insígnia de posto militar. A ele se seguiu um homem alto vestindo calças e camisa largas, folgadas e coloridas. Este homem estava segurando a mão de uma pequena garota com os cabelos vermelhos. Sharmarie me cutucou no ombro e disse, “Este é Rayatis Cre’ator. O jovem rapaz é seu filho Drayfess e a pequena garota é a sua filha Falashakena”.
Com um empurrão, Sharmarie me conduziu na direção dos Cre’ators que se aproximavam. O marciano e Rayatis Cre’ator se cumprimentaram em um aperto de mãos e então o Senhor Cre’ator olhou para mim e estendeu a sua mão enquanto dizia, “Me foi dito que nós somos do mesmo sangue. Venha, deixemos este lugar.” Eu me virei para olhar os meus pesarosos companheiros e Cre’ator acenou para eles com um gesto de seu braço, chamando-os: “Venham, todos vocês, embarquem conosco à bordo.”
Apenas um reservado Rhore permaneceu à distância e sozinho para continuar cavalgando a sua scooter sabe-se Deus para onde. Após deixar a mim e meus companheiros em uma sala preenchida com sofás e cadeiras apeluciados, Rayatis Cre1ator e sua filha desapareceram.
Quando nós aterrissamos, cerca de vinte minutos mais tarde, nós fomos recebidos por um homem não nativo de NODIA, de faces vermelhas e cabelos estilo algodão cujo nome era Rick-Charkels, que nos levou a reboque e nos conduziu para o que primeiramente parecia ser um edifício quadrado de metal que tinha apenas uma porta e nenhuma janela. Por um comando de voz a porta se abriu, revelando uma escada rolante que nos conduziu para baixo e então se movendo rapidamente na horizontal por quase uma hora. Esse sistema de transporte possuía assentos desdobráveis. Nós saímos da escada rolante para uma plataforma que nos conduziu a uma nova porta que também se abriu após o comando de voz de Rick-Charkel.
Nodianos e seres não nodianos estavam ocupados em todos os lugares em alguma forma de trabalho ou conversa. Antes de atravessarmos uma área específica, Rick-Charkel nos ordenou que fizéssemos silêncio total. Mais tarde nos foi dito que a área consistia de cubículos forrados em que a elite dos Senhores de Planejamento mantinham conversações telepáticas com espaçonaves e postos avançados localizados naquilo que então eram considerados distantes planetas em outros distantes sistemas solares. Nós fomos alojados em uma enorme dependência do tipo quartel, um nível acima do espaço reservado para os Senhores de Planejamento.
Nós ficamos sem ver a superfície do planeta NODIA durante mais de oito meses (da Terra). Nos foi ordenado que nos banhássemos, recebemos calças brancas lisas e aquilo que você chamaria de suéteres com gola olímpica (gola alta). Nós começamos a nos sentir importantes. Todos com os quais mantivemos contato se demonstravam educados e gentis para conosco. Então o sonho de todo garoto nodiano ignorante se transformou em realidade. Após termos feito alguns testes mentais e passarmos por alguns exames médicos, nos foi informado que nós iríamos frequentar a escola.
O gigante marciano Sharmarie de vez em quando nos visitava. Ele mesmo chegou a frequentar algumas de nossas aulas. Ele finalmente confessou que frequentou algumas aulas porque foi ordenado pelo próprio Rayatis cre’ator, não para verificar os nossos progressos, mas sim porque como disse Rayatis Cre’ator: “Qual a vantagem de se ter um gênio marciano quando ele não sabe nada?” (Sharmarie, é claro, enfatizou a palavra gênio).
Continua …
“O medo é a emoção predominante das massas que ainda estão presas no turbilhão da negatividade da estrutura de crença da (in)consciência de massa. Medo do futuro, medo da escassez, do governo, das empresas, de outras crenças religiosas, das raças e culturas diferentes, e até mesmo medo da ira divina. Há aversão e medo daqueles que olham, pensam e agem de modo diferente (os que OUVEM e SEGUEM a sua voz interior), e acima de tudo, existe medo de MUDAR e da própria MUDANÇA.” – Arcanjo Miguel
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