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ET'S: Katchinas, os “amigos espaciais” dos indígenas HOPI.

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Posted by Thoth3126 on 29/09/2021


Katchinas, os “AMIGOS” (espaciais) dos índios HOPI.


Quem eram estes seres, que vinham do espaço, procriavam na Terra sem ato sexual e auxiliavam vários povos indígenas de todo o planeta, das Américas do Norte e Central (incluindo os peles vermelhas)?


De acordo com a tradição dos HOPI, a história da humanidade é dividida em períodos que eles chamam de mundos, os quais estariam separados por terríveis catástrofes naturais.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


Katchinas, os “AMIGOS” (espaciais) dos índios HOPI


Por: Andreas Faber-Kaiser


… Os índios da etnia HOPI, do Arizona, afirmam que seus antepassados foram visitados por seres que se deslocavam em naves espaciais e dominavam a arte de cortar e transportar enormes blocos de pedra {n.t. Como o fizeram os sacerdotes Stolfas do Planeta GRACYEA, os gracianos, ao construírem as grandes Pirâmides do Egito e o complexo piramidal de Teotihuacan-Mirador no México}, assim como de construir túneis e instalações subterrâneas.


Saiba muito mais em:


Durante a trajetória da humanidade, descobrimos que a percepção do conhecimento pode levar à sabedoria ou à perdição do buscador. Este é o olhar inerente a toda aventura humana desde o momento em que vislumbramos a possibilidade de acessar a inteligência. A ele alude, por exemplo, a lenda de Teseu e Ariadne, encenada no Labirinto de Dédalo, em Cnossos, na ilha de Creta.


A Meditação dentro do labirinto é inspirada no labirinto que Dédalo (Desenho acima) construiu para o Minotauro. Hoje é usado para conduzir nossa mente consciente e racional a um estado alterado de consciência e assim, entrar em contato nosso Eu Superior para nos orientar em nossa jornada de volta ao infinito de onde viemos.


O esquema do dito labirinto, que se repete em desenhos parecidos em diversas culturas da Antigüidade, tal como aparece gravado em moedas cretenses antigas, é idêntico a outros dois – um encontrado em uma cruz rúnica dinamarquesa e outro que simboliza a Mãe Terra entre os índios HOPI norte-americanos. A verossimilhança dos ditos esquemas, que formam partes do simbolismo próprio de culturas tão diferentes, como estas três, são realmente assombrosas e segue sendo um grande enigma para os buscadores da verdade.


Também assombroso é o fato de a mitologia mediterrânea apresentar características muito semelhantes entre os índios HOPI. Sua tradição, ainda viva hoje em dia, vincula sua origem a contatos com seres de forma humana que dispunham de aparelhos voadores em formato de discos. Os textos clássicos latinos, assim como os anais laurencianos que davam conta da campanha de Carlos Magno, descrevem diversos avistamentos do gênero. As tradições dos Hopi são exatamente iguais, nas quais nos deteremos no momento.


Eles vivem hoje em reserva indígena confinada no estado norte-americano do Arizona. Seu povoado principal se chama Oraibi que é o mais antigo lugar ininterruptamente habitado da América do Norte. Este é o ponto pesquisado pelo engenheiro da NASA Joseph F. Blumrich, famoso por ter reconstruído o esquema da nave vista pelo profeta Ezequiel, conforme textos bíblicos.


Ele vive em Laguna Beach, na Califórnia, no limite da reserva dos HOPI, e desde 1971 mantém amizade com o índio ancião White Bear [Urso Branco], que narrou a ele, pacientemente, antigas recordações de seu povo, parte da atual tradição viva.

White Bear (Urso Branco) foi um dos líderes dos HOPI, um homem sábio, membro do chamado Clã dos Coiotes e do Tribunal Tribal dos HOPI. Ele falava usando sentenças bem pensadas e somente se exprimia com certa dose de desconfiança quanto ao seu interlocutor. No tom de sua voz transparecia o ressentimento do índio norte-americano com o homem branco, que tanta dor e sofrimento causou a seu povo. Mas Blumrich conquistou sua simpatia e confiança, e, assim, o engenheiro dispõe hoje de grande acervo de informações sobre tais indígenas.


“Quando eu conto nossa história, deve-se ter em mente que o tempo não é um fator de importância. Hoje em dia, o tempo surge como algo importante, que complica tudo e vira obstáculo. Mas a história do meu povo mostra como o tempo não era importante, a exemplo de como não era importante para o próprio Criador”, declarou o ancião indígena.


Kassakara e os Sete Mundos


De acordo com a tradição dos HOPI, a história da humanidade é dividida em períodos que eles chamam de mundos, os quais estariam separados por terríveis catástrofes naturais:

  • O primeiro mundo sucumbiu pelo fogo.

  • O segundo, pelo gelo.

  • E o terceiro, pela água.

Por conclusão, vivemos no quarto mundo. No total, segundo os indígenas, a humanidade deverá passar por sete mundos. Não sendo comprovados historicamente os dois primeiros mundos, a memória tribal dos HOPI remonta à época do terceiro, cujo nome era Kassakara. Este, na verdade, era o nome de um imenso continente (Lemúria) alegadamente situado no espaço ocupado atualmente pelo Oceano Pacífico, chamado Kasskara, ou “País do Leste”, cujos habitantes tinham a mesma origem que os de Kassakara.


Os nativos desse outro país começaram a se expandir e a conquistar novas terras, atacando Kassakara ante a oposição desta ao domínio, e o teriam feito com armas nucleares potentíssimas. Isso nos leva a comparar tal mitologia com aquelas das epopéias hindus, descritas em obras como o Ramayana, Mahabarata e Bhagavad Gita, de milhares de anos, que se referem a armas nucleares de grande poder de destruição, usadas por tripulantes de naves celestiais chamadas de vimanas.


Potentes arsenais atômicos usados na Antigüidade também remetem às deflagrações de Sodoma e Gomorra, impossíveis de se descrever e só pensáveis hoje em dia. Não se sabe como diferentes mitologias, perpetuadas por civilizações terrestres que não se conheceram, milênios atrás, são tão semelhantes e referem-se a fatos idênticos.


De qualquer forma, durante o conflito entre os nativos do outro país e os habitantes de Kassakara, aqueles que foram selecionados para sobreviver e serem salvos para o mundo seguinte foram colocados “embaixo do escudo”(sob proteção), na linguagem HOPI, de modo que os projéteis inimigos não os acertassem, visto terem sido escolhidos por razões superiores – os projéteis eram destruídos no ar.


Repentinamente, o País do Leste (O continente de Atlântida ficava à LESTE DAS TERRAS DOS HOPIS) desapareceu sob as águas do oceano, por causas desconhecidas – o bíblico dilúvio? Também Kasskara começou a inundar gradativamente, forçando os HOPI a buscarem um novo habitat. Neste instante, entram em ação novos personagens desta fantástica história, os Katchinas, que ajudaram os eleitos da etnia HOPI a se transladarem para as novas terras. Este fato teria marcado o fim do terceiro mundo e o começo do que seria o quarto (o nosso mundo atual).


Estas misteriosas figuras já eram conhecidas há bastante tempo. Desde o primeiro mundo os humanos estavam em contato com os Katchinas, palavra que pode ser traduzida por “veneráveis sábios”. Eram seres visíveis, de aparência humana e que nunca foram tomados por deuses. Eram vistos somente como seres evoluídos, com conhecimento e potencial superiores aos humanos. Eram capazes de se locomover pelo ar em velocidade gigantesca ou aterrissar em qualquer lugar.


Mas como eram seres corpóreos, precisavam de naves voadoras para seus deslocamentos, que, tal como nas crônicas romanas e de Carlos Magno, recebiam diversos nomes. White Bear explica que os Katchinas eram muito estimados, uma elite com a qual sua gente sempre estivera em contato. Seriam provenientes do planeta Toonaotekha, muito distante do Sistema Solar, e estariam visitando a Terra desde tempos remotos e imemoriais (n.t. desde a destruição de Maldek, há +/- 250 milhões de anos).


Os Katchinas eram divididos em três categorias: os sábios geradores, os mestres e os guardiões da lei. Logo com a primeira das três categorias vê-se clara analogia com outras lendas míticas, pois também com os HOPI, de maneira misteriosa, os Katchinas geraram diversos homens.


O ancião era perfeitamente cônscio da mística desses nascimentos e os descrevia: “Por mais estranho que possa parecer, jamais houve relações sexuais entre humanos e Katchinas, e mesmo na ausência total do ato sexual, mulheres HOPI eleitas engravidaram deles”.


O Popol Vuh, a crônica central da tradição Maia, afirma algo semelhante. Os primeiros homens foram gerados “sem pai” e eram chamados apenas de “os gerados”. Suas progenitoras os tinham como que num passe de mágica, por milagre. O Popol Vuh também diz que, entre os gerados, houve homens de grande sabedoria e inteligência. Por sua vez, White Bear, que não leu esta crônica maia, sabia pela crônica dos HOPI que os Katchinas eram “homens milagrosos, poderosos, sempre prontos a ajudar, jamais a destruir”.


Ornamentos exóticos e ritualísticos


White Bear (Urso Branco) descreveu os artefatos usados pelos Katchinas para se moverem na atmosfera terrestre: “Se uma carapaça tiver cortada sua parte inferior, e sobre ela for adicionada outra que tiver cortada sua parte superior, teremos um corpo em formato de lentilha. Este é basicamente o aspecto de um disco voador.


Hoje em dia, os Katchinas já não se manifestam na Terra. Suas danças, tão conhecidas na América do Norte, são interpretadas por homens e mulheres em simbolismo aos seres que nos visitavam antigamente”.


Ocasionalmente, os Katchinas podiam ter aspecto estranho e usavam artefatos interessantes, como pulseiras, colares, munhequeiras etc. Para que as crianças Hopi se acostumassem com seu visual, fabricavam peças idênticas, para que usassem em seus corpos [Notar semelhança com a etnia Xikrin, dos índios Kayapó, do Alto Xingu brasileiro, que também se ornamentam em referência a um ser espacial chamado Bep-Kororoti].


Existem tradições orais dos HOPI que falam do retorno dos Katchinas, quando a transição para o próximo mundo começar, o que seriam os nossos dias atuais.


 

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