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Postado em Politicamente Incorreto por: Dom Pedro II
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O marxismo cultural teve a sua concepção aceita como uma teoria conspiratória criada por conservadores da extrema-direita americana. Hoje, não só é uma realidade, como é fortemente exposto através dos intelectuais de esquerda.
Apesar de Antonio Gramsci ser o criador e maior expoente da hegemonia cultural marxista, ela teve a sua propagação potencializada através da famosa Escola de Frankfurt. Esta, surge, pois com o casamento das teorias de Karl Marx e Sigmund Freud, porque une a ideia da luta de classes com a psicologia e o comportamento humano.
Para entender tanto o Marxismo Cultural, quanto a Escola de Frankfurt, é necessário conhecer seus principais ideólogos e o mínimo de suas ideias.
Começamos então por Georg Lukács, que por seu turno, lançou a ideia do "terrorismo cultural", que se traduziu em um radical programa de educação sexual destinado a doutrinar as crianças húngaras contra a autoridade dos pais e a moral sexual cristã, de modo a levar a cabo o aniquilamento da tradição ocidental.
Mais tarde surge o filósofo alemão Theodore Adorno, autor da obra "A Personalidade Autoritária", que está assentada na falsa ideia de que o cristianismo, o capitalismo e a família patriarcal promovem a discriminação social que resulta em atrocidades Como o Holocausto.
O também filósofo alemão Herbert Marcuse, ideólogo do movimento Woodstock com sua obra "Eros e Civilização" que, equivocadamente, defendia a liberação sexual como forma de rompimento com a cultura ocidental, supostamente responsável pelos conflitos bélicos mundo afora.
Saul Alisnky, as três premissas básicas de sua teoria são: a desinformação (não se pode contar ao povo os objetivos finais, podem não apoiar a causa, é preciso que conte apenas o necessário), niilismo político (tudo vale para que aconteça a revolução, não existe valores nem regras, a corrupção faz parte do objetivo), destruição do oponente (em um debate não devemos vencer o argumento do oponente e sim aniquilá-lo da vida pública).
E, por fim, o psicanalista alemão, Erich Fromm, que revisitou as teorias da personalidade de Adorno e que contribuiu para o atual movimento feminista com a crença de que o masculino e o feminino são apenas criações humanas e não naturais.
Referência: Revista Intelectual
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