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Posted by Thoth3126 on 20/09/2021
ATLÂNTIDA, A RAINHA das ONDAS dos OCEANOS
“O propósito desta história é relatar o que conheci pela experiência, e não me cabe expor idéias teóricas. Se levares alguns pontos pequenos deixados sem explicação para o santuário interior de tua alma, e ali neles meditares , verás que se tornarão claros para ti, como a água que mitiga a tua sede.
“Este é o espírito com que o autor (Philos, o Tibetano) propõe que seja lido este livro. E chama de história o relato que faz de sua experiência. Que é história?. . . Ao leitor a decisão.
“Nunca pronuncies estas palavras: “isto eu desconheço, portanto é falso“. Devemos estudar para conhecer; conhecer para compreender; compreender para julgar“. – Aforismo de Narada.
“Em época por vir, uma glória refulgente, A glória de uma raça feita livre e pujante.Vista por poetas, sábios, santos e videntes, Num vislumbre da aurora inda distante.Junto ao mar do Futuro, uma praia cintilante Onde cada homem seus pares ombreará,em igualdade, e a ninguém o joelho dobrará. Desperta, minh’alma, de dúvidas e medos te desanuvia; Contempla da face da Manhã toda a Magia E ouve a melodia de prodigiosa suavidade Que para nós flutua de remota e áurea graça — E o canto como um coral da Liberdade E o hino lírico da vindoura Raça.” (Philos, o Tibetano)
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Livro: “Um Habitante de Dois Planetas”, de Philos, o Tibetano – Livro Primeiro, CAPÍTULO 14:
Fonte: http://www.sacred-texts.com
CAPITULO XIV – A adoção de Zailm. Descrição do Incalithton ou Grande Templo – O Incalix Mainin. O Rai do Maxin. Estabelecimento do Maxin ou Fogo Perene de Incal no Livro da Lei. Rai Gwauxln e Incalix Mainin, “Filhos da Solitude”.
Quando, obedecendo ao chamado, cheguei ao palácio Agacoe na manhã seguinte, dirigi-me diretamente ao gabinete particular ocupado pelo Príncipe Menax, esperando encontrar meu padrinho Mas nisso fiquei desapontado, pois o Rai Gwauxln estava com ele. Os dois estavam conversando quando entrei e não interromperam o diálogo, obviamente porque não me consideraram um intruso. Finalmente ouvi o Rai perguntar: “Não deveríamos nos dirigir para o Incalithlon agora?” “Se for de teu agrado. E tu, Zailm, acompanha-nos.”
Um carro do palácio foi chamado pelo Rai e veio à nossa presença sem ninguém a dirigi-lo e entrou pela porta do gabinete, que se abriu exatamente como se um pajem ali estivesse para fazê-lo. Deslizou silenciosamente até nós e parou a nossa frente. Tudo isso aconteceu como se alguém o estivesse guiando, embora não houvesse ali nenhuma mão visível. Aquela foi a primeira vez que vi uma exibição de poder oculto por parte do rai Gwauxln. Aliás, nunca cheguei a ver muitos exemplos desse poder embora ele fosse um alto adepto.
Como todos os verdadeiros adeptos ele desprezava profundamente esse tipo de demonstração, evitando mostrar seu poder e conhecimento diante de quem não possuísse suficiente bom senso para saber que atos dessa espécie eram pequenas amostras do controle da natureza através da compreensão de leis maiores do que a mente comum possa perceber em seu ambiente natural. Entretanto, eu não era daqueles (ignorantes) que viam milagres no oculto; mesmo que não compreendesse o processo, sabia que tudo dependia da operação de uma lei. Por essa razão Gwauxln não se importava que eu testemunhasse o seu poder, vez por outra.
O carro nos conduziu até o local de pouso dos vailx, no exterior, onde encontramos um vailx de pequeno porte. Cortesmente o rai Gwauxln ajudou Menax a entrar primeiro, depois eu, entrando ele por último. Foi um espetáculo digno de nota ver o chefe de tão poderosa nação, desacompanhado de qualquer séquito, sem um único atendente, mostrando-se tão respeitoso para com pessoas de posição inferior. E verdade que, como Xio-Incali, Gwauxln tinha um conhecimento de mecânica muito mais completo que o de toda uma tripulação reunida.
Tal pai, tal filho. Gwauxln, um pai para o seu povo, era imitado por todos em seu comportamento. Seus súditos eram igualmente simples em seus hábitos e, embora fossem ricos e vivessem cercados de luxo em muitos casos, não tinham ostentação, seguindo o exemplo do Rai. O grande templo de Incal estava localizado a várias milhas dali, mas em poucos minutos pousamos em frente à sua imensa estrutura. Por fora, o Incalithlon tinha a forma da pirâmide egípcia de Quéops, menos alta mas ocupando o dobro de sua área.
Não havia janelas em suas laterais, e a luz do Sol ou do dia nunca penetrava em seu interior. Além de certo número de pequenas câmaras, o edifício continha um vasto salão para vários milhares de fiéis.
O hábito poseidano de copiar a natureza estava presente no santuário com extraordinária fidelidade. Em vez de paredes retas, alcovas e a decoração habitual, o enorme recinto parecia-se exatamente com uma caverna de estalactites e estalagmites. Na colocação de toda essa calcita, a idéia utilitarista havia sido consultada com relação às estalagmites, para que não ocupassem muito espaço do piso. Mas as estalactites pendentes do teto de mármore tinham sido colocadas em profusão, e delas havia tantas quanto permitira o espaço disponível. Reluziam como estrelas à luz das lâmpadas incandescentes colocadas a meio caminho entre elas e o piso.
As lâmpadas ficavam ocultas de quem as olhasse do chão por quebra-luzes côncavos, para que sua luz ficasse invisível, sendo seus raios dirigidos para cima e refletidos por milhares de agulhas brancas e brilhantes, enchendo o templo com uma luminosidade constante e suave e ao mesmo tempo poderosa, que parecia não provir de qualquer ponto definido e sim do próprio ar. Era uma iluminação perfeitamente apropriada para a meditação religiosa. Saímos do vailx e passamos pelo amplo e singelo portal, atravessamos o vestíbulo e nos dirigimos para o Ponto Sagrado nos fundos do santuário.
Ali encontramos Mainin, o Incaliz ou sumo sacerdote, homem de inigualado e maravilhoso conhecimento. Nós o saudamos com respeito e, então, o príncipe Menax disse: “Mui santo Incaliz, com tua grande sabedoria, conheces o motivo por que teus filhos vieram à tua presença. Poderias atender nossa prece concedendo-nos tua bênção?” o Incaliz se pôs de pé e nos convidou a acompanhá-lo até o triângulo de Maxin ou Divina Luz, em frente ao Ponto Sagrado. Adiantando o relato de nossa ação subseqüente, descreverei essa parle especialmente sagrada do templo.
Era uma plataforma triangular de granito vermelho, elevando-se várias polegadas acima do solo, medindo trinta e sete pés entre suas pontas. Exatamente n0 centro havia um grande bloco de cristal de quartzo que formava um cubo perfeito, do qual se erguia o Maxin. Este parecia estar em chamas; sua forma era a de uma gigantesca ponta de lança, emitindo uma luz de intenso poder sobre todas as coisas ao seu redor; não obstante, era possível fitar seu brilho branco e firme sem sentir necessidade de proteger os olhos. Tinha uma altura equivalente a três homens de boa estatura, essa misteriosa manifestação de Incal, como todos a consideravam. Na realidade, era uma luz ódica oculta que estava ali havia séculos.
Tinha testemunhado o grande desenvolvimento de Poseid e sua capital, tinha visto o templo original de Incal (uma pequena estrutura arquitetônica, indigna de um grande povo) ser demolido e o atual Incali-ihlon construído. A luz não irradiava calor, nem sequer aquecia seu pedestal de quartzo, mas mostrava-se letal a qualquer ser vivo que a tocasse.
Não era alimentada com óleo ou outro combustível, nem por corrente elétrica, e dispensava qualquer manutenção. Sua história era peculiar e não pode deixar de interessar-te, amigo.
Muitas centenas de anos antes reinara em Poseid, durante quatrocentos e trinta dias, um governante possuidor de maravilhoso conhecimento. Sua sabedoria era como a de Ernon de Suern. Ninguém sabia de onde ele viera, muitos tinham vontade de questioná-lo e todos tinham dúvidas sobre estar ele sendo figurativo ou literal quando dizia:
“Vim de Incal. Sim, Eu Sou um filho do Sol e vim reformar a religião e a vida deste povo. Atentai! Incal é o Pai e eu sou o Filho, e Ele está em mim e eu Nele.”
Pediram-lhe que provasse o que dizia, quando então ele pôs a mão sobre um homem cego e este recobrou a visão e viu, junto com os que haviam duvidado, essa personalidade curvar-se para o pavimento da plataforma triangular e desenhar com o indicador um quadrado de cinco pés e meio de lado. Então ele se afastou das linhas desenhadas e imediatamente surgiu ali o grande bloco de quartzo, um cubo perfeito, fixo no local. Então ele colocou o dedo sobre a rocha e soprou sobre ela. Quando retirou o dedo, a “chama” do Maxin se elevou e assim permaneceram o cubo e o Fogo Perene naquele ponto desde então, ao longo dos séculos. Inútil dizer que a prova foi satisfatória. Depois disso, o misterioso estrangeiro revisou as leis e baixou o código que passou a governar a terra.
Ele disse que qualquer um que acrescentasse ou subtraísse alguma coisa de suas leis não entraria no reino de Incal até que “Eu volte à terra para o julgamento final.” Nunca ninguém desejou desobedecer, ao que se sabe; pelo menos nunca foi feita qualquer mudança. As leis que aquele Rai havia dado tinham sido escritas com o dedo na Pedra-Maxin e nunca o trabalho de um escultor foi feito com maior perfeição. Também tinham sido escritas em um livro de pergaminho, por ele colocado sob o Fogo Perene que passou a emanar da superfície do Livro colocado ali para sempre; sem queimar, sem sequer ficar chamuscado. Seu autor o tinha colocado às vistas de todos os que entrassem no novo Templo, construído no lugar do antigo. Ao fazê-lo, ele disse:
“Escutai. Esta é minha lei, que também está escrita na Pedra-Maxin. Nenhum homem a removerá, pois morrerá se tentar fazê-lo. Contudo, após fluírem muitos séculos – atentai! – o livro desaparecerá diante de uma multidão e ninguém saberá onde se encontra. Então a Luz (o Maxin) Perene se apagará e ninguém conseguirá reacendê-la. E quanto essas coisas passarem, oh!, não estará longe o dia em que esta terra não mais existirá. Perecerá por sua indignidade e as águas de ATL (Oceano ATLântico) rolarão por sobre ela! Estas são minhas palavras.”
Certa vez, na história de Poseid, um Rai duvidara que um homem morreria se tentasse retirar o Livro da Luz Perene. Concebeu a idéia de que, visto que o Maxin emanava da superfície do Livro e não dos lados, a remoção seria possível. Ele forçou um malfeitor a fazer a tentativa, pois como seguia uma política tirânica não lhe importava que o homem vivesse ou morresse. Aquele foi um período de grande escuridão e maldade, quando os homens de certa forma haviam se esquecido do Grande Rai Filho de Incal. O infeliz malfeitor foi obrigado a pegar o Livro e tentar retirá-lo.
Viu que tocara o Livro e não fora destruído pelo Maxin. Ficou mais ousado e, encorajado pelo Rai, puxou com mais vigor. Sentiu então a mão perder a força e passar através do Maxin. Esse membro foi imediatamente destruído, desaparecendo; uma chama saltou do Maxin até o monarca, parado a vários pés de distância, pois tivera medo de se aproximar; o Rai desapareceu para nunca mais ser visto!
Esse único exemplo foi mais que suficiente! Os erros de comportamento dos maus tornaram-se aparentes e a administração das leis voltou a obedecer o espírito e a letra das mesmas. O dia da “Terceira Profecia” vinha sendo aguardado por séculos, mas seu tempo ainda não tinha chegado; embora muitos alarmistas tivessem definido datas para o grave acontecimento, nada aconteceu e a Luz perene continuou a brilhar. De acordo com a Lei, os corpos de todas as pessoas que haviam partido para o Navazzimin eram cremados. Essa regra incluía também alguns animais.
Os que morriam longe de Caiphul eram incinerados em um dos muitos Navamaxa (crematórios especiais) que o governo fornecia para todas as províncias; se o corpo incinerado era de um ser humano, as cinzas eram mandadas para Caiphul e atiradas no Maxin em ato cerimonial. Os que faleciam em Caiphul tinham o corpo levado para o Incalithlon, elevado até o alto do cubo e atirado com o rosto para baixo na Luz Perene. Fosse o ato realizado com as cinzas ou com o cadáver, o resultado era sempre o mesmo.
Não subiam chamas, nem fumaça, o Maxin nem sequer tremulava, mas o instantâneo desaparecimento do corpo acontecia no exato segundo em que o mesmo entrava em contato com o misterioso Fogo.
Essa chama foi cantada pelo poeta como o “Portal” para o país que cada alma deve descobrir por si mesma. Morrer sem passar pelo Maxin, fosse em corpus personae ou na forma de cinzas produzidas pela cremação, era considerado a mais temível calamidade por grande número de pessoas. Pode parecer que um povo de tão elevada erudição científica não devesse ser tão infantil nos seus conceitos religiosos. Mas realmente não se tratava de um costume infantil e sim de um desejo de total destruição do envoltório terreno da alma, para assegurar a total libertação da pessoa real de qualquer restrição terrena quando entrasse no Navazzimin.
Não que muitas pessoas compreendessem o significado esotérico do ritual; elas entendiam o suficiente do significado real que Incali havia lhes transmitido pela comparação da alma que se despedia com a semente que, ao germinar, deixa para trás todos os fragmentos da casca. Mas voltemos ao Incalithlon e à cerimônia de minha adoção pelo Príncipe Menax. Estávamos de pé ao lado da Pedra-Maxin. Gwauxln me fez ajoelhar e então, colocando a mão em minha cabeça, falou: “Em harmonia com as nossas leis, previstas para este caso, Astika Menax, Conselheiro da terra de Poseid, deseja adotar-te, Zailm Numinos, como filho, em lugar daquele que partiu para o Navazzimin.
Por conseguinte, eu, Gwauxln, Rai de Poseid, como teu Soberano e dele, declaro que seja como o Astika Menax deseja.” O Incaliz completou a cerimônia colocando a mão direita em minha cabeça e a esquerda na de Menax, que também se ajoelhara diante dele, e invocou a bênção de Incal para ambos. Ao remover as mãos, ele dirigiu-se a mim com as seguintes palavras: “Mantém-te digno diante de Incal, para que homem algum te acuse indevidamente. Assim teus dias serão longos. Se agires mal, teu tempo será abreviado. Que a paz de Incal esteja contigo.” Nenhum dos três ouvintes entendeu que suas palavras significassem que meus dias seriam breves porque eu falharia em minha retidão, mas como uma advertência.
Eu só soube mais tarde, tarde demais, que a presciência havia guiado Mainin ao dizer aquelas palavras. Eu o soube quando um influxo de tristes memórias me fez lembrar o quanto eu tinha sido falso para com minha grande decisão de ser bem-sucedido, tomada no monte Pitach Rhok, de seguir fielmente minha personalidade divina e temente a Deus. Mas tudo isso aconteceu tarde demais. Veio demasiado tarde, quando eu jazia numa masmorra esperando a morte da qual nenhum mortal poderia me salvar, e sonhava que minha alma estava numa praia deserta olhando para um infinito oceano, lamentando-se: “Ai! Onde está a esperança do meu coração?”
Amarga e ardente era a agonia do remorso, mas meu nome ainda estava então no Livro da Vida, ainda não fora apagado como eu temia. O car-ma é inexorável e severo, meu irmão, minha irmã, mas nosso Salvador disse: “Segue-me”. “Aquele que tem ouvidos, que ouça”. “Sede ativos com a palavra e não apenas ouvintes”. Quando nos voltamos para sair, um Incala ali presente começou a tocar o grande órgão do Templo, e os silêncios do vasto recinto responderam como nenhuma voz humana poderia fazê-lo. “A profunda voz dos sinos cresce, trazida pelo vento. . . ” Os ecos se repetiram muitas vezes enquanto as vozes poderosas do grande órgão se elevaram, emocionando a alma com sua majestosa harmonia. Raios luminosos de muitas cores, alguns brilhantes, outros suaves como os do luar, dançavam saindo dos tubos de ar e quando as cores mudavam também mudavam as notas musicais, pois cada raio de luz, seja qual for sua fonte, é uma nota musical pulsante, se for devidamente manipulado. É assim que as estrelas cantam . . .(a música das esferas…)
O Rai não saiu com Menax e eu quando terminou nossa missão, permanecendo com o Incaliz Mainin. O Rai Gwauxln o conhecia muito bem e sua amizade por ele era mais íntima que com qualquer outro ser humano. O motivo disso era que ambos eram Filhos da Solitude e tinham passado a juventude juntos, antes que o favor público tivesse indicado um deles para ser liai e o outro para ser Incaliz, ambos cargos eletivos, sendo o oficio de Sumo Sacerdote o único cargo eclesiástico preenchido por votação popular. Esta exceção ocorria porque se considerava justo permitir ao povo que consultasse seus próprios desejos quanto à escolha de alguém que os cidadãos acreditassem ser um perfeito exemplo de vida moral para orientá-los espiritualmente.
Enquanto jovens, nenhum dos dois parecera esperar a preferência que os anos futuros lhes reservavam e, após o longo curso requerido pelo Xio Incali no Xioquithlon, tinham se despedido do mundo dos homens e partido para a solidão das vastas montanhas onde só os Filhos de Incal, e nenhum outro homem, podiam morar. Esses Filhos de Incal eram os Adeptos Teocrísticos ou Ocultos daquela época, os Yog-Vidya de seu tempo. Eram ciosos de sua sabedoria naquele tempo como o são agora, mas a transmitiram sem hesitação a Gwauxln e Mainin. Não tinham família naquele tempo e ainda hoje esses estudiosos de Deus e da Natureza não se desviam de seus princípios de celibato. Ninguém que espere alcançar um profundo conhecimento deverá se casar (I Cor. VII, 3, 4, 5, 7, 8, 9-29, 31, 32).
Depois que muitos anos se passaram, tantos que os homens quase os tinham esquecido, Gwauxln e Mainin fizeram o que poucos tinham feito, ao que se sabia: voltaram para o convívio da humanidade comum. Meu pai, Menax, era um mero bebê quando Gwauxln partira e a irmã mais nova deste nem sequer era nascida. Mas quando Gwauxln regressou, os fios de prata da maturidade já brilhavam nos cabelos do Príncipe Menax, enquanto o futuro Rai tinha a aparência mais madura embora pouco diferente de seus dias de juventude. Nesse ínterim, a irmã de Gwauxln viera ao mundo, tornara-se adulta e casara com Menax; depois de dar à luz seu filho Soris e sua filha Anzimee, partira para o país do desconhecido, cruzando o portal do Maxin. O sacerdote (Incaliz) Mainin também mantivera uma aparência jovem.
Continua no XV Capítulo…
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