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“Admirável Mundo Novo”, uma ‘Nova Ordem Mundial’ prevista há 88 anos

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Posted by Thoth3126 on 25/10/2021


Admirável Mundo Novo, escrito por Aldous Huxley e publicado em 1932, narra a história de uma sociedade futurista, em que seus habitantes passam por um pré-condicionamento biológico e psicológico para que vivam em harmonia com as leis sociais e com um sistema de castas impostos à sociedade. O objetivo maior é manter a ordem imposta por um governo central, mesmo que para isso todos passem por uma grande lavagem cerebral, eliminando qualquer senso de individualidade, liberdade ou de consciência crítica sobre a realidade controlada em que vivem.

 

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Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


“Admirável Mundo Novo”, bem vindos à Uma Nova Ordem Mundial



Apesar de ter sido escrito há mais de 80 anos, Admirável Mundo Novo se mostra, em muitos momentos, extremamente atual, levantando questionamentos sobre a vida contemporânea e sobre os desafios para o futuro da humanidade. Com personagens complexos, a narrativa envolve o leitor em um universo hipotético, mas passível de diversas comparações com todas as mudanças pelas quais o mundo tem passado ao longo das últimas décadas.


“Admirável Mundo Novo” é o título do livro escrito em 1931 e publicado em 1932 [há 88 anos] pelo inglês Aldous Huxley (1894-1963), uma distopia futurista [profética] que descreve uma sociedade organizada num sistema de castas, onde a vontade livre foi abolida pelo condicionamento e pelo controle genético. Nesta sociedade, a servidão é aceitável pelo uso de doses regulares de “soma”, uma droga lícita, que produz sensação de felicidade, evitando a dor, o desconforto ou a tristeza.


Além disso, os modos de viver em coletividade são propagados durante o sono de cada indivíduo. Os seres humanos são produzidos em série, com a genética controlada e selecionada por engenharia em laboratórios, onde e cada um tem seu papel definido na sociedade. Os relacionamentos pessoais são superficiais e o amor de uma pessoa por outra é banido. A história se passa num futuro próximo, antecipando ideias sobre tecnologia reprodutiva, condicionamento e manipulação psicológica.


Na sua obra Huxley descreve uma sociedade futura totalitária, onde os bebês seriam fabricados por meio de técnica científica de engenharia genética, tendo como pilares as ideologias utilitaristas e pragmáticas. Esse “Admirável Mundo Novo” é uma denúncia ao perigo ATUAL que ameaça a humanidade, se a tempo não abrirmos os olhos para este “falso progresso” e endeusamento da tecnologia em detrimento de nossa evolução espiritual.


Sobre a falta de ética nos avanços científicos e tecnológicos. Para alcançar a estabilidade social, as pessoas eram condicionadas a se sentirem felizes e satisfeitas com o que foi estabelecido pelo governo central para a sua vida. Este novo sistema de condicionamento controla o comportamento indesejável pelo reforço do comportamento desejável, por meio de recompensas.


“O controle do comportamento  indesejável por intermédio do castigo é menos eficaz, no fim das contas,  do que o controle por meio de reforço do comportamento desejável  mediante recompensas.” (Aldous Huxley, em ‘Admirável Mundo Novo’, p.18) 

Desde o nascimento as pessoas são condicionadas a ficarem longe dos livros. Dessa forma não havia questionamentos sobre o sistema ou conflitos entre as pessoas, evitando o perigo de lerem conteúdos que provocassem questionamentos sobre os deveres que lhes foram impostos.


“Elas crescerão com o que os  psicólogos chamavam de um ódio “instintivo” aos livros [e a qualquer  tipo de conhecimento não “autorizado”].” (Aldous Huxley, em ‘Admirável  Mundo Novo’, p.32) 

Assim, nada sairia do controle, as pessoas seguiriam bovinamente passivas, servindo os ideais estabelecidos por um Estado Totalitário Central. O que importava era o conforto e a felicidade momentânea. Todos eram de todos, não haveria mais vínculos amorosos, pois as intimidades passaram a ser consideradas sufocantes. A promiscuidade era incentivada, para que as pessoas pudessem “curtir o momento”, sem sofrer.


“Soma” é a droga psicotrópica liberada do futuro, indispensável para as pessoas se abstraírem completamente de suas emoções e sentimentos desconfortantes. Apenas o personagem “selvagem”, resgatado de uma reserva de pré-civilizados, percebe essa condição, pois olhando para eles de fora, tem condições de avaliar a situação dessas pessoas extremamente condicionadas e por isso não percebem como vivem prisioneiros mentalmente.


Ele se revolta e chega inclusive a tentar “libertá-los” do condicionamento, de uma sociedade hedonista, que busca constantemente o prazer imediato e evita a dor. O mundo relatado pela obra é uma previsão de um futuro onde o domínio de técnicas e do saber científico produzem uma sociedade controlada e desumanizada, insensível, no uso da ciência e da tecnologia sem reflexão ética sobre os valores que implicam estas transformações. Será que este nosso novo mundo será assim tão admirável?


A quem serve esta civilização que acredita ser funcional e moderna, mas que por meio das técnicas reprime e sacrifica o diferente, aqueles que não se ajustam na rotina de trabalho, de consumo, que pensa por si mesmo? Qual o espaço da existência humana e suas excentricidades, numa sociedade controlada completa e totalmente pelas técnicas e controlada pelas máquinas e a tecnologia? Como o indivíduo poderá reivindicar sua singularidade e caminhar com seus próprios pés?


A nossa atual sociedade global contemporânea, apesar do seu progresso material, tecnológico, intelectual e político, promove cada vez menos a saúde mental, o respeito pela natureza, aos animais, e contribui para minar a segurança interior, a felicidade, a razão e a capacidade de amar do indivíduo; tende a transformá-lo num autômato que paga o seu fracasso humano com o aumento das doenças mentais, uso de drogas, mudança de sexo, promiscuidade, corrupção generalizada e com o desespero oculto sob um frenesim de trabalho e de pretenso prazer.


(Aldous Huxley, em ‘Admirável Mundo Novo’) Por Bruno Carrasco.

 

Enredo


Todos os núcleos da história mostram a grande oposição entre o primitivo e o moderno. Com o grande avanço tecnocientífico, os personagens nascem em um ambiente controlado e preparado desde a sua gestação, que ocorre no “Centro de Incubação e Condicionamento de Londres Central”. Na trama, toda a população é gerada a partir de reprodução artificial e manipulada geneticamente para atender às especificidades necessárias para cada grupo de pertencimento pré-determinado (Alfa+, Alfa, Beta+, Beta, Gama, Delta ou Épsilon).


Dentre todos os personagens, o livro destaca a história de Bernard Marx, que apesar de pertencer à elite genética, por um defeito durante a sua gestação acabou saindo diferente dos demais. Diante disso, o homem acaba por se sentir excluído, rebelando-se contra o sistema pelo qual se sente injustiçado.


Em uma viagem a uma reserva primitiva, Bernard se depara com Linda, uma mulher que havia nascido na civilização, mas que fora banida para essa espécie de “tribo indígena” por estar grávida (fato jamais aceito ou pensado pela sociedade de Admirável Mundo Novo).


Além de Linda, Bernard conhece seu filho, John, chamado de “Selvagem”, com quem se afeiçoou. Porém, não foi a empatia o que despertou o interesse de Bernard, já que levar o “Selvagem” para a civilização lhe renderia prestígio diante da sociedade científica.


A chegada de Linda e John nas terras da modernidade causam horror e fascínio nos habitantes do “mundo novo”. Os dois eram vistos como verdadeiras aberrações, e John, com sua capacidade crítica, acaba por ameaçar a ordem e a estabilidade do ambiente ao qual não pertencia.


Reprodução Humana – Somente por Fertilização in vitro


Em Admirável Mundo Novo, todos os bebês são gerados artificialmente, já que o sexo, na sociedade da história, serve unicamente para o prazer de seus habitantes. Dentro do “Centro de Incubação e Condicionamento”, há um laboratório especial de fecundação, onde os óvulos e os espermatozoides recebem uma série de cuidados, simulando um ambiente com condições ideais para que a fecundação ocorra.


Essa previsão de Aldous Huxley é realmente impressionante. Para se ter dimensão da história da fertilização in vitro, o primeiro bebê de proveta nasceu em 1978, mais de 40 anos depois que o autor escreveu o seu livro de ficção científica. É evidente que há uma série de discrepâncias entre a história contada por Huxley e a realidade, já que, no livro, os embriões se desenvolviam no próprio laboratório, enquanto que, na realidade, os pré-embriões são transferidos para o útero da mãe para que possam se desenvolver.


Porém, nos últimos anos, cientistas têm criado verdadeiros úteros artificiais, onde tem sido possível acompanhar o crescimento embrional fora do corpo da mãe. No Japão, por exemplo, uma equipe tem criado incubadoras com líquido amniótico artificial, onde fetos de cabras têm se desenvolvido por aproximadamente três semanas. Apesar das pesquisas na área ainda estarem em seus estágios iniciais, nada impede sua evolução para que a realidade seja semelhante à de Aldous Huxley.


Manipulação genética


A sociedade hipotética, totalitária e científica de Huxley, além da reprodução in vitro, manipulava geneticamente os embriões para que os bebês nascessem com características pré-determinadas, de acordo com a sua casta. Dessa forma, toda a hereditariedade era cuidadosamente selecionada a partir do uso de gametas de homens e mulheres padronizados.


Enquanto esse assunto não passava de especulações oriundas da mente do autor, hoje em dia a comunidade científica mundial tem passado por uma série de debates sobre a ética da manipulação genética humana: mais uma profecia de Admirável Mundo Novo. Nos últimos anos, a possibilidade de manipular geneticamente seres humanos se tornou realidade, e, apesar de todo o embate dos pesquisadores sobre o tema, no ano passado cientistas chineses criaram embriões humanos geneticamente modificados.


A ideia da pesquisa é que genes defeituosos sejam consertados para que os embriões possam se desenvolver livres de doenças. Apesar dos benefícios que a tecnologia pode proporcionar, há também uma tendência de manipulação genética para que bebês nasçam com determinadas características físicas, e este é o assunto de maior polêmica entre os cientistas. A discussão é tão séria que até mesmo no Brasil há uma lei de biossegurança que proíbe “engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano e embrião humano”.


Programação Neurolinguística


Durante seu desenvolvimento, os habitantes de Admirável Mundo Novo passavam por treinamentos para condicionar seus pensamentos. De acordo com sua casta, diariamente os personagens recebiam informações para que desenvolvessem consciência sobre como deveriam ser, se comportar e agir. Os pertencentes às castas superiores, por exemplo, passavam por treinamentos que visavam modelar as suas ações de forma que pudessem se comportar como membros da Elite.


É evidente que a comparação entre o método de condicionamento do universo de Huxley e o desenvolvimento da Programação Neurolinguística (ou PNL) se diferem em uma série de questões, mas é bastante interessante perceber que o autor foi capaz de prever métodos capazes de modificar comportamentos através de modelos mentais.


Os estudos da PNL tiveram início dos anos 1970, momento em que foi percebido que existem “padrões externos, como comportamentos e linguagens específicas que [pessoas de sucesso] utilizavam, que as ajudavam a realizar suas atividades com excelência e influenciavam seus resultados. Eles também observaram que existiam padrões internos, como crenças e pressupostos, que eram poderosos recursos para o alcance do sucesso”, segundo a Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística.


O pressuposto básico dos estudos na área é que, por trás dos comportamentos, há uma estrutura interna de pensamentos e emoções que impactam diretamente as ações das pessoas e, portanto, a partir das técnicas desenvolvidas pelos profissionais, é possível reprogramar a estrutura interna com foco em resultados.


É claro que a ideia da programação de Huxley era a alienação e a sugestão de comportamentos, enquanto os neurolinguistas têm como objetivo proporcionar a reflexão crítica, algo impensável no mundo totalitário criado por Huxley. Porém não é forçoso notar que, no livro, há claramente indícios de uma ciência que seria descoberta décadas depois e que trabalha exatamente com a influência dos padrões mentais externos sobre os padrões internos.


Cinema 4DX


Ao longo da narrativa, nota-se a presença de uma tecnologia bastante recente. Uma das fontes de lazer dos personagens, no livro, era o que eles chamavam de “cinema sensível”. Enquanto assistiam aos filmes, os habitantes de Admirável Mundo Novo podiam experimentar as sensações reproduzidas na tela através de seus próprios sentidos, em uma experiência completamente interativa.


Levando em conta que o cinema surgiu no final do século XIX, sendo, portanto, novidade ainda na época em que a obra foi escrita, Aldous Huxley previu uma tecnologia nova até mesmo para nós, mais de 80 anos antes. O cinema 4D faz exatamente o mesmo que o “cinema sensível”: proporciona experiências imersivas e interativas do público com o filme em ambientes de cinema equipados com tecnologias que visam alcançar todos os sentidos dos espectadores através da simulação do filme, que salta para a realidade.


Taxicóptero


Ao longo de toda a trama, é possível acompanhar as viagens cotidianas dos personagens através do uso de taxicópteros, com a mesma facilidade que atualmente podemos pedir táxis, Uber e outros serviços de corrida compartilhada.


O mais interessante na profecia de Huxley é que os helicópteros só começaram a ser produzidos em larga escala 10 anos depois do lançamento de seu livro, o que mostra claramente o pensamento futurista do autor. Apenas nos dias de hoje, esse tipo de transporte para o dia a dia tem ganhado algum tipo de popularidade (não levando em conta questões financeiras, claro).


A novidade mais recente é a parceria da Uber com a Airbus, que estão trabalhando para a implantação de um sistema de transporte sob demanda utilizando helicópteros. Outra startup, chamada FlyHelo, também tem investido no setor com o objetivo de democratizar os voos.


Apesar das iniciativas, ainda deve levar alguns anos para que o nível de uso de “taxicópteros” atinja o mesmo de Admirável Mundo Novo.


Psicotrópicos


Um dos principais pontos da sociedade de Admirável Mundo Novo é o uso de um comprimido chamado Soma, que atua reduzindo a ansiedade, estresse e outros sentimentos negativos [e a sensação de vazio e falta de propósito] dos personagens, deixando-os em estado de relaxamento e alegria. O problema com isso é que o que se percebe, durante a narrativa, é uma completa falta de capacidade para lidar com sentimentos completamente naturais dos seres humanos, como a tristeza, raiva, frustração e a angústia.


Tudo isso se assemelha bastante a um movimento originado no final dos anos 1980, com o lançamento do Prozac, que coincidentemente foi apelidado como “pílula da felicidade”. O Prozac, na realidade, é um antidepressivo que revolucionou o setor por não causar efeitos colaterais como os outros. Como o próprio nome diz, no entanto, o antidepressivo é utilizado em tratamentos, sendo indicado o seu uso apenas por médicos.


Acontece que, nos últimos anos, houve um verdadeiro boom na psiquiatria, e diversos estudos da área têm apontado para o uso de psicotrópicos em pessoas completamente saudáveis [os EUA vivem uma crise séria de pessoas viciadas em medicamentos que contém opióides]. Os argumentos apontam para a sociedade atual enquanto incapaz de lidar com frustrações e com a infelicidade, e que, portanto, qualquer manifestação humana de sofrimento tem se tornado passível de “medicação”.


Pensando a partir dessa perspectiva, a sociedade de Huxley, completamente dependente de Soma, não parece tão distante do movimento contemporâneo, onde as pílulas muitas vezes são vistas erroneamente como facilitadoras e propulsoras do bem-estar.


Pastilhas de Estimulação Sexual, Anticoncepcionais e Rejuvenescimento


Foi só nos anos 1990 que o Viagra chegou ao mercado, revolucionando a vida sexual dos homens, e mais recentemente outros compostos vêm sendo testados nas mulheres. Mas no início da década de 30, os personagens criados por Aldous Huxley já experimentavam pastilhas que estimulavam a sexualidade.


Além disso, durante a trama do livro, percebe-se uma série de cuidados das personagens femininas em relação aos métodos contraceptivos prescritos pelo governo totalitário, garantindo que elas não corressem nenhum risco de se tornarem mães.


Outro ponto interessante é a preocupação com a aparência dos personagens. A valorização da beleza, da juventude e o envelhecimento tardio se assemelham em muito com a cultura atual. Na trama, as pessoas idosas são esteticamente jovens, profissional e sexualmente ativas e desfrutam da vida como qualquer outro indivíduo. Nas últimas décadas, a ciência tem investido na melhoria da qualidade de vida para os idosos, mas essa é uma preocupação recente, não dos anos 1930.


Foguetes


Na história astronáutica, o primeiro foguete capaz de levantar voo subiu apenas 12 metros em 1926, e o primeiro com capacidade para sair da atmosfera foi lançado em 1942, dez anos depois da publicação de Admirável Mundo Novo. Ainda assim, Aldous Huxley fez previsões incríveis sobre a tecnologia espacial.


No capítulo XVI da história, por exemplo, é possível acompanhar personagens saindo de um passeio turístico ao redor da Terra, o que começou a se tornar viável apenas recentemente. Elon Musk, com a SpaceX, e Jeff Bezos, com a Blue Origin, têm se destacado no desenvolvimento desse tipo de tecnologia, e ainda assim os voos comerciais com foguetes só deverão ser colocados em prática nos próximos dois anos.


Muito se tem investido para que pessoas comuns possam conhecer o espaço, mas isso ainda depende de uma série de testes que estão em desenvolvimento. Infelizmente Huxley não pôde participar deste momento da história, mas, com os recentes feitos das companhias de aeronaves espaciais, com certeza em breve sair da Terra para passeios deixará de fazer parte das ficções científicas.


Tem algum item para acrescentar na lista? Deixe seu comentário. Com informações de: SBPNL, USP, Superinteressante, Sapientiae

 

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“Parece duvidoso se, de fato, a política de “Botas no rosto” pode continuar indefinidamente. Minha própria convicção é que a oligarquia governante encontrará maneiras menos árduas e perdulárias de governar e de satisfazer sua ânsia de poder, e essas formas serão semelhantes às que descrevi em Admirável Mundo Novo [uma verdadeira profecia publicada em 1932]. Na próxima geração, acredito que os governantes do mundo descobrirão que o condicionamento infantil e a narco-hipnose são mais eficientes, como instrumentos de governo, do que e prisões e campos de concentração, e que o desejo de poder pode ser completamente satisfeito sugerindo às pessoas que amem sua servidão ao invés de açoita-los e chutando-os até à obediência. ” – Carta de Aldous Huxley EM 1949 para George Orwell autor do livro “1984”



Obrigado por tudo Thoth3126!!!


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