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A MENTIRA GLOBAL: Como os meios de comunicação de massa manipulam e moldam a sociedade

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Posted by Thoth3126 on 10/04/2021


A maioria dos artigos deste site discute o simbolismo oculto encontrado em objetos da “cultura popular”. Desses artigos surgem muitas questões legítimas relacionadas ao objetivo desses símbolos e às motivações daqueles que os colocam ali, mas é impossível para mim fornecer respostas satisfatórias a essas perguntas sem mencionar muitos outros conceitos e fatos. Este artigo explora os antecedentes teóricos e metodológicos das análises apresentadas neste site, além de apresentar os principais estudiosos do campo das comunicações de massa. Algumas pessoas leem meus artigos e pensam que estou dizendo “Lady Gaga quer controlar nossas mentes”. Esse não é o caso. Ela é simplesmente uma pequena parte (e como a maioria dos artistas, apenas um instrumento) do enorme sistema de controle mental que é a mídia de massa.


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


Como os meios de comunicação de massa (MSM-Mainstream Media) manipulam e moldam a sociedade



By Vigilant Citizen (Cidadão Vigilante)


A Mídia de Massa é a ferramenta mais poderosa usada pela classe dominante para manipular as massas. Ela da forma e molda opiniões e atitudes e define o que é normal e aceitável de acordo com a sua agenda. Este artigo analisa o funcionamento da mídia de massa através das teorias de seus principais pensadores, de sua estrutura de poder e das técnicas utilizadas, para entender seu verdadeiro e nefasto papel na sociedade.


Programação através dos meios de comunicação de massa


Meios de comunicação de massa são formas de mídia projetadas para atingir o maior público possível. Eles incluem televisão, filmes, rádio, jornais, revistas, livros, discos, videogames e internet.


Muitos estudos foram realizados no século passado para medir os efeitos dos meios de comunicação sobre a população, a fim de descobrir as melhores técnicas para influenciá-la. Desses estudos, surgiu a ciência das comunicações, que é usada em marketing, relações públicas e especialmente na política. A comunicação de massa é uma ferramenta necessária para garantir a funcionalidade de uma grande democracia; é também uma ferramenta necessária para uma ditadura. Tudo depende do seu uso.


No prefácio de 1958, no livro Admirável Mundo Novo , Aldous Huxley faz um retrato sombrio da sociedade. Ele acredita que a sociedade é controlada por uma “força impessoal”, uma elite dominante, que manipula a população usando vários métodos.

“Forças impessoais sobre as quais quase não temos controle parecem estar nos empurrando a todos na direção do bravo pesadelo do Novo Mundo; e esse impulso impessoal está sendo conscientemente acelerado por representantes de organizações comerciais e políticas que desenvolveram várias novas técnicas para manipular, no interesse (da implantação da agenda) de alguma minoria, os pensamentos e sentimentos e emoções das massas” – Aldous Huxley, Prefácio de Admirável Mundo Novo

Sua perspectiva sombria não é uma hipótese simples ou uma ilusão paranoica (a teoria da conspiração ainda não havia sido criada pela CIA). É um fato documentado, presente nos estudos mais importantes do mundo sobre mídia de massa. Aqui estão algumas ideias de muitos pensadores sobre esse assunto:


Pensadores da Elite


Walter Lippmann, intelectual americano, escritor e vencedor do Prêmio Pulitzer duas vezes, apresentou um dos primeiros trabalhos sobre o uso da mídia de massa nos EUA. Na opinião pública ( 1922), Lippmann comparou as massas a um “grande animal” e um “rebanho confuso” que precisava ser “guiado” por uma classe governante. Ele descreveu a elite dominante como “uma classe especializada cujos interesses vão além da localidade”. Esta classe é composta por experts, especialistas e burocratas.


Segundo Lippmann, os especialistas, que costumam ser chamados de “elites”, devem ser um mecanismo de conhecimento que contorna o defeito primário da democracia, o ideal impossível do “cidadão omnicompetente”. A massa do “rebanho confuso e atropelado”. tem sua função: ser “os espectadores interessados ​​em ação”, ou seja, não participantes. A participação é dever do “homem responsável”, que não é o cidadão comum, é da “elite”.


Os (MSM-Mainstream Media) Meios de comunicação e propaganda são, portanto, ferramentas que devem ser usadas pela elite para governar o público sem coerção física direta. Um conceito importante apresentado por Lippmann é a “fabricação do consentimento”, que é, em suma, a manipulação da opinião pública para aceitar a implantação da agenda da elite. É opinião de Lippmann que o público em geral não está qualificado para raciocinar e decidir sobre questões importantes. Portanto, é importante que a elite decida “para seu próprio bem” e depois “venda” essas decisões para as massas.


“Que a fabricação do consentimento é  capaz de grandes refinamentos, acho que ninguém nega. O processo pelo  qual as opiniões públicas surgem certamente não é menos intrincado do  que apareceu nestas páginas, e as oportunidades de manipulação abertas a  quem entende o processo são bastante claras. . . . como resultado de  pesquisas psicológicas, juntamente com os modernos meios de comunicação,  a prática da democracia dobrou a esquina. Uma revolução está ocorrendo,  infinitamente mais significativa do que qualquer mudança de poder  econômico. . . . Sob o impacto da propaganda, não necessariamente apenas  no significado sinistro da palavra, as velhas constantes de nosso  pensamento se tornaram variáveis. Não é mais possível, por exemplo,  “acreditar no dogma original da democracia”; que o conhecimento  necessário para a administração dos assuntos humanos surge  espontaneamente do coração humano. Onde agimos de acordo com essa  teoria, nos expomos ao auto-engano e a formas de persuasão que não  podemos verificar. Foi demonstrado que não podemos confiar na intuição, na consciência ou nos acidentes de opinião casual se quisermos lidar com o mundo além de nosso alcance”. – Walter Lippmann, Public Opinion

Pode ser interessante notar que Lippmann é um dos pais fundadores do Conselho de Relações Exteriores (CFR), o grupo de reflexão sobre política externa mais influente do mundo. Esse fato deve lhe dar uma pequena dica do estado mental da elite em relação ao uso da mídia na indução e no controle das “massas”..


“O poder político e  econômico dos Estados Unidos está concentrado nas mãos de uma“ elite  dominante” que controla a maioria das empresas multinacionais dos EUA,  os bancos, os principais meios de comunicação, as fundações mais  influentes, os grandes conglomerados do Complexo Industrial Militar, as  principais universidades privadas e a maioria dos serviços públicos.  Fundado em 1921, o Conselho de Relações Exteriores é  o elo chave entre as grandes empresas e o governo federal. Foi chamada  de “escola para estadistas” e “chega perto de ser um órgão do que C.  Wright Mills chamou de “A Elite de Poder” – um grupo de homens, com  interesses e perspectivas semelhantes que moldam eventos a partir de  posições invulneráveis ​​nos bastidores. A criação das Nações Unidas foi  um projeto do CFR, bem como o Fundo Monetário Internacional e o Banco  Mundial”. – Steve Jacobson, Mind Control In The United States

Alguns membros atuais do CFR incluem David Rockefeller, Dick Cheney, Barack Obama, Hilary Clinton, pastor da mega-igreja Rick Warren e os CEOs de grandes corporações como CBS , Nike , Coca-Cola e Visa.


Carl Jung é o fundador da psicologia analítica (também conhecida como psicologia junguiana), que enfatiza a compreensão da psique, explorando os sonhos, mitologia, arte, religião, símbolos e filosofia. O terapeuta suíço está na origem de muitos conceitos psicológicos usados ​​atualmente, como o arquétipo, o complexo, a persona, o introvertido / extrovertido e a sincronicidade. Ele foi altamente influenciado pelo contexto oculto de sua família. Carl Gustav, seu avô, era um maçom ávido (ele era grão-mestre) e o próprio Jung descobriu que alguns de seus ancestrais eram rosacruzes. Isso pode explicar seu grande interesse pela filosofia oriental e ocidental, alquimia, astrologia e simbolismo ocultista. Um de seus conceitos mais importantes (e incompreendidos) era o inconsciente coletivo .


“Minha tese, então, é a  seguinte: além de nossa consciência imediata, que é de natureza  completamente pessoal e que acreditamos ser a única psique empírica  (mesmo se atacarmos o inconsciente pessoal como um apêndice), existe um  segundo sistema psíquico de natureza coletiva, universal e impessoal,  idêntico em todos os indivíduos. Esse inconsciente coletivo não se  desenvolve individualmente, mas é herdado. Consiste em formas  preexistentes, os arquétipos, que só podem se tornar conscientes  secundariamente e que dão forma definida a certos conteúdos psíquicos. ”

– Carl Jung, O Conceito de Inconsciente Coletivo

O inconsciente coletivo transparece através da existência de símbolos e figuras mitológicas semelhantes em diferentes civilizações. Os símbolos arquetípicos parecem estar embutidos em nosso subconsciente coletivo e, quando expostos a eles, demonstramos atração e fascínio naturais. Os símbolos ocultos podem, portanto, exercer um grande impacto nas massas, mesmo que muitos indivíduos nunca tenham sido introduzidos pessoalmente no significado esotérico e ocultista do símbolo. Pensadores da mídia de massa, como Edward D. Bernays, encontraram nesse conceito uma ótima maneira de manipular subliminarmente o inconsciente pessoal e coletivo do público.


Edward Bernays é considerado o “pai das relações públicas” e usou conceitos descobertos por seu tio Sigmund Freud para manipular o público usando o subconsciente coletivo das massas. Ele compartilhou a visão de Walter Lippmann sobre a população em geral, considerando-a irracional e sujeita ao “instinto de rebanho, de manada”. Na sua opinião, as massas precisam ser manipuladas por um governo invisível para garantir a sobrevivência da democracia.


“A manipulação  consciente e inteligente dos hábitos e opiniões organizados  das massas é  um elemento importante na sociedade democrática. Aqueles que manipulam  esse mecanismo invisível da sociedade constituem um governo invisível,  que é o verdadeiro poder dominante de nosso país. Somos  governados, nossas mentes são moldadas, nossos gostos são formados,  nossas idéias sugeridas, em grande parte por homens dos quais nunca  ouvimos falar. Este é um resultado lógico da maneira como nossa  sociedade democrática está organizada. Um grande número de seres humanos  deve cooperar dessa maneira para podermos viver juntos como uma  sociedade que funciona sem problemas. Nossos governadores invisíveis, em  muitos casos, desconhecem a identidade de seus colegas no gabinete  interno”. – Edward Bernays, Propaganda

As campanhas de marketing pioneiras de Edward Bernays mudaram profundamente o funcionamento da sociedade norte americana. Ele basicamente criou o “consumismo” criando uma cultura na qual os americanos compravam por impulso e prazer, em vez de comprar pela necessidade. Por esse motivo, ele foi considerado pela revista Life como um dos 100 americanos mais influentes do século XX.


Harold Lasswell: Em 1939-1940, a Universidade de Chicago foi sede de uma série de seminários secretos sobre comunicação. Esses grupos de reflexão foram financiados pela Fundação Rockefeller e envolveram os pesquisadores mais proeminentes nas áreas de comunicação e estudos sociológicos. Um desses estudiosos foi Harold Lasswell, um importante cientista político americano e teórico das comunicações, especializado na análise da propaganda. Ele também considerava que uma democracia, um governo governado pelo povo, não poderia se sustentar sem uma elite especializada que manipulasse e moldasse a opinião pública por meio da propaganda.


Em sua Enciclopédia das Ciências Sociais, Lasswell explicou que, quando as elites carecem da força necessária para obrigar as massas à obediência, os gerentes sociais devem recorrer a “toda uma nova técnica de controle, em grande parte através da propaganda“. Ele acrescentou a justificativa convencional: devemos reconhecer a “ignorância e estupidez [das] … as massas e não sucumbem aos dogmatismos democráticos sobre os homens serem os melhores juízes de seus próprios interesses”.


Lasswell estudou extensivamente o campo da análise de conteúdo para entender a eficácia de diferentes tipos de propaganda. Em seu ensaio Contents of Communication , Lasswell explicou que, para entender o significado de uma mensagem (ou seja, um filme, um discurso, um livro etc.), deve-se levar em consideração a frequência com que certos símbolos aparecem na mensagem, a direção na qual os símbolos tentam convencer a opinião do público e a intensidade dos símbolos usados.

Lasswell era famoso por seu modelo de análise de mídia baseado em:


“Quem (diz) O que (para) Quem (em) Qual Canal (com) Que Efeito”

Por esse modelo, Lasswell indica que, para analisar adequadamente um produto de mídia, é preciso analisar quem produziu o produto (as pessoas que ordenaram sua criação), a quem ele foi direcionado (o público-alvo) e quais foram os efeitos desejados por ele. este produto (para informar, convencer, vender etc.) na audiência.


Usando um vídeo da Rihanna como exemplo, a análise seria a seguinte: QUEM PRODUZIU: Vivendi Universal; O QUE: artista pop Rihanna; PARA QUEM: consumidores entre 9 e 25 anos; QUE CANAL: videoclipe; e QUE EFEITO: vender a artista, sua música, sua imagem e sua mensagem.

As análises de vídeos e filmes que nós do The Vigilant Citizen dão grande importância a quem está por trás das mensagens comunicadas ao público. O termo “Illuminati” é frequentemente usado para descrever esse pequeno grupo de elite que governa secretamente (a mente das) as massas. Embora o termo pareça bastante caricaturado e conspiratório, descreve apropriadamente as afinidades da elite com sociedades secretas e conhecimento oculto. No entanto, pessoalmente detesto usar o termo “teoria da conspiração” para descrever o que está acontecendo na mídia de massa. Se todos os fatos relativos à natureza elitista da indústria estão prontamente disponíveis ao público, ela ainda pode ser considerada uma “teoria da conspiração”? Somente para os extremamente ignorantes….


Costumava haver uma variedade de pontos de vista, idéias e opiniões na cultura popular. A consolidação das empresas de mídia produziu, no entanto, uma padronização da indústria cultural. Já se perguntou por que todas as músicas recentes parecem iguais e todos os filmes recentes parecem iguais? O seguinte faz parte da resposta:


A Propriedade dos grandes veículos de mídia mainstream:


Conforme ilustrado no gráfico acima, o número de empresas que possuem a maioria dos meios de comunicação dos EUA passou de 50 para 5 em menos de 20 anos. Aqui estão as principais empresas em evolução no mundo e os ativos que elas possuem.


1- AOL Time Warner


“Uma lista das  propriedades controladas pela AOL Time Warner leva dez páginas  digitadas, listando 292 empresas e subsidiárias separadas. Destes, 22  são empreendimentos conjuntos com outras grandes corporações envolvidas  em diferentes graus com as operações de mídia. Esses parceiros incluem  3Com, eBay, Hewlett-Packard, Citigroup, Ticketmaster, American Express,  Homestore, Sony, Viva, Bertelsmann, Polygram e Amazon.com. Algumas das  propriedades mais familiares da Time Warner incluem o Clube do Livro do  Mês; Pequenos editores Brown; HBO, com seus sete canais; CNN; sete  canais especializados e em língua estrangeira; Corredor de  estrada; Estúdios da Warner Brothers; Vigilantes do Peso; Ciência  popular; e cinquenta e duas gravadoras diferentes”. – Ben Bagdikan, The New Media Monopoly

A AOL Time Warner possui:

  • 64 revistas, incluindo Time, Life, People, MAD Magazine e DC Comics

  • Warner Bros, New Line and Fine Line Features in cinema

  • Mais de 40 gravadoras, incluindo Warner Bros, Atlantic e Elektra

  • Muitas redes de televisão como WB Networks, HBO, Cinemax, TNT, Cartoon Network e CNN

  • Madonna, Sean Paul, The White Stripes

2- Viacom

A Viacom possui:

  • CBS, MTV, MTV2, UPN, VH1, Showtime, Nickelodeon, Comédia Central, TNN, CMT e BET

  • Paramount Pictures, Nickelodeon Filmes, MTV Films

  • Blockbuster Videos

  • 1.800 telas nos cinemas através da Famous Players

3- A Walt Disney Company


“A propriedade de um  time de hóquei chamado The Mighty Ducks of Anaheim pela Disney não  começa a descrever a vastidão do reino. Hollywood ainda é seu coração  simbólico, com oito estúdios e distribuidores de produção de filmes:  Walt Disney Pictures, Touchstone Pictures, Miramax, Buena Vista Home  Video, Buena Vista Home Vídeo, Buena Vista Home Entertainment, Buena  Vista International, Hollywood Pictures e Caravan Pictures.


A Walt Disney Company  controla oito impressões de livrarias sob a Walt Disney Company Book  Publishing e o ABC Publishing Group; dezessete revistas; a rede de  televisão ABC, com dez estações próprias e operadas, inclusive nos cinco  principais mercados; trinta estações de rádio, incluindo todos os  principais mercados; onze canais a cabo, incluindo Disney, ESPN (em  conjunto), A&E e o History Channel; treze canais de transmissão  internacional que se estendem da Austrália ao Brasil; sete unidades de  produção e esportes ao redor do mundo; e dezessete sites da Internet,  incluindo o grupo ABC, ESPN. sportszone, NFL.com, NBAZ.com e  NASCAR.com. Seus cinco grupos de música incluem os selos Buena Vista,  Lyric Street e Walt Disney, e produções de teatro ao vivo que crescem  nos filmes O Rei Leão, A Bela e a Fera e o Rei David. ” – Ibidem

A Walt Disney Company possui:

  • ABC, Disney Channel, ESPN, A&E, History Channel

  • Walt Disney Pictures, Touchstone Pictures, Hollywood Pictures, Miramax Film Corp., Dimension e Buena Vista International

  • Miley Cyrus / Hannah Montana, Selena Gomez, Jonas Brothers

4- Vivendi Universal


A Vivendi Universal possui:

  • 27% das vendas de música nos EUA incluem: Interscope, Geffen, A&M, Island, Def Jam, MCA, Mercury, Motown e Universal

  • Universal Studios, Estúdio Canal, Polygram Films, Canal +

  • Inúmeras empresas de internet e telefone celular

  • Lady Gaga, The Black Eyed Peas, Lil Wayne, Rihanna, Mariah Carey, (o satanista) Jay-Z


5- Sony


A Sony possui:

  • Columbia Pictures, Screen Gems, Sony Pictures Classics

  • 15% das vendas de música dos EUA, as gravadoras incluem Columbia, Epic, Sony, Arista, Jive e RCA Records

  • Beyoncé, Shakira, Michael Jackson, Alicia Keys, Christina Aguilera

Um número limitado de atores da indústria cultural significa uma quantidade limitada de pontos de vista e ideias que chegam ao público em geral. Isso também significa que uma única mensagem pode facilmente saturar todas as formas de mídia para gerar consentimento (ou seja, algo do tipo: “existem armas de destruição em massa no Iraque”).


A padronização do pensamento humano

A fusão de empresas de mídia nas últimas décadas gerou uma elite da pequena oligarquia de conglomerados de mídia.


Os programas de TV que assistimos, as músicas que ouvimos, os filmes que assistimos e os jornais que lemos são todos produzidos por apenas CINCO grandes corporações. Os proprietários desses conglomerados têm laços estreitos com a elite do mundo e, sob muitos aspectos, são a elite. Por possuírem todas os meios possíveis com potencial para alcançar as massas, esses conglomerados têm o poder de criar na mente das pessoas uma visão de mundo única e coesa, gerando uma “padronização do pensamento humano”, uma “manada de zumbis”.


Mesmo movimentos ou estilos considerados marginais são, de fato, extensões do pensamento dominante. A mídia de massa “produz seus próprios rebeldes”, que definitivamente parecem a parte, mas ainda fazem parte do sistema e não questionam nada disso. Artistas, criações e idéias que não se encaixam na maneira principal de pensar são impiedosamente rejeitados e esquecidos pelos conglomerados, que por sua vez os fazem virtualmente desaparecer da própria sociedade. No entanto, idéias que são consideradas válidas e desejáveis ​​para serem aceitas pela sociedade são habilmente comercializadas para as massas, a fim de torná-las uma norma auto-evidente.

Em 1928, Edward Bernays já viu o imenso potencial dos filmes para padronizar o pensamento das massas de zumbis:


“O filme americano é o  maior veículo inconsciente de propaganda no mundo hoje. É um ótimo  distribuidor e formador de ideias, padrões e opiniões. O filme pode  padronizar as ideias e hábitos de uma nação. Como as imagens são feitas  para atender às demandas do mercado, elas refletem, enfatizam e até  exageram amplas tendências populares, em vez de estimular novas ideias e opiniões. O  filme se vale apenas de ideias e fatos que estão em voga. Como o jornal  procura divulgar notícias, filmes procuram fornecer entretenimento”. – Edward Bernays, Propaganda

Esses fatos foram apontados como perigos para a liberdade humana de livre pensamento na década de 1930 por pensadores da Escola de Frankfurt, como Theodor Adorno e Herbert Marcuse. Eles identificaram três problemas principais com a indústria cultural. A indústria pode:

  1. reduzir os seres humanos ao estado mental de massa, impedindo o desenvolvimento de indivíduos emancipados, capazes de tomar decisões racionais por si próprios;

  2. substituir o legítimo impulso à autonomia, criatividade e autoconsciência pela preguiça segura do conformismo e da passividade (consciência de zumbi, ou seja, nenhuma); e

  3. validar a ideia de que os homens realmente procuram escapar do mundo absurdo e cruel em que vivem, perdendo-se em um estado hipnótico de auto-satisfação dos seus instintos mais animalescos.

Hoje, a noção de escapismo é ainda mais relevante com o advento de videogames on-line, filmes em 3D e home theater. As massas, buscando constantemente entretenimento de ponta (cada vez mais PÃO e CIRCO), recorrerão a produtos de alto orçamento que só podem ser produzidos pelas maiores empresas de mídia do mundo. Esses produtos contêm mensagens e símbolos cuidadosamente calculados, que nada mais são do que propaganda divertida. O público foi treinado para AMAR sua propaganda na medida em que gasta seu dinheiro suado para ser exposto, manipulado e controlado por ela (pagam pela própria IGNORÂNCIA). A propaganda (usada no sentido político, cultural e comercial) não é mais a forma de comunicação coercitiva ou autoritária encontrada nas ditaduras: tornou-se sinônimo de entretenimento e prazer.


“No que diz respeito à  propaganda, os primeiros defensores da alfabetização universal e da  imprensa livre previam apenas duas possibilidades: a propaganda poderia  ser verdadeira ou falsa. Eles não previram o que de fato aconteceu,  sobretudo em nossas democracias capitalistas ocidentais – o  desenvolvimento de uma vasta indústria de comunicações de massa,  preocupada principalmente NEM com o verdadeiro NEM com o falso, mas com o  irreal, o mais ou menos totalmente irrelevante . Em uma palavra, eles  falharam em levar em conta o apetite quase infinito dos homens e mulheres por distrações”.  – Aldous Huxley, Prefácio do livro Admirável Mundo Novo

A padronização do pensamento humano

A fusão de empresas de mídia nas últimas décadas gerou uma elite da pequena oligarquia de conglomerados de mídia. Os programas de TV que assistimos, as músicas que ouvimos, os filmes que assistimos e os jornais que lemos são todos produzidos por apenas CINCO grandes corporações. Os proprietários desses conglomerados têm laços estreitos com a elite do mundo e, sob muitos aspectos, são a elite. Por possuírem todas os meios possíveis com potencial para alcançar as massas, esses conglomerados têm o poder de criar na mente das pessoas uma visão de mundo única e coesa, gerando uma “padronização do pensamento humano”, uma “manada de zumbis”.


Mesmo movimentos ou estilos considerados marginais são, de fato, extensões do pensamento dominante. A mídia de massa “produz seus próprios rebeldes”, que definitivamente parecem a parte, mas ainda fazem parte do sistema e não questionam nada disso. Artistas, criações e ideias que não se encaixam na maneira principal de pensar são impiedosamente rejeitados e esquecidos pelos conglomerados, que por sua vez os fazem virtualmente desaparecer da própria sociedade. No entanto, ideias que são consideradas válidas e desejáveis ​​para serem aceitas pela sociedade são habilmente comercializadas para as massas, a fim de torná-las uma norma auto-evidente.

Em 1928, Edward Bernays já viu o imenso potencial dos filmes para padronizar o pensamento das massas de zumbis:


“O filme americano é o  maior veículo inconsciente de propaganda no mundo hoje. É um ótimo  distribuidor e formador de ideias, padrões e opiniões. O filme pode  padronizar as ideias e hábitos de uma nação. Como as imagens são feitas  para atender às demandas do mercado, elas refletem, enfatizam e até  exageram amplas tendências populares, em vez de estimular novas ideias e opiniões. O  filme se vale apenas de ideias e fatos que estão em voga. Como o jornal  procura divulgar notícias, filmes procuram fornecer entretenimento”. – Edward Bernays, Propaganda

Esses fatos foram apontados como perigos para a liberdade humana de livre pensamento na década de 1930 por pensadores da Escola de Frankfurt, como Theodor Adorno e Herbert Marcuse. Eles identificaram três problemas principais com a indústria cultural. A indústria pode:

  1. reduzir os seres humanos ao estado mental de massa, impedindo o desenvolvimento de indivíduos emancipados, capazes de tomar decisões racionais por si próprios;

  2. substituir o legítimo impulso à autonomia, criatividade e autoconsciência pela preguiça segura do conformismo e da passividade (consciência de zumbi, ou seja, nenhuma); e

  3. validar a ideia de que os homens realmente procuram escapar do mundo absurdo e cruel em que vivem, perdendo-se em um estado hipnótico de auto-satisfação dos seus instintos mais animalescos.

Hoje, a noção de escapismo é ainda mais relevante com o advento de videogames on-line, filmes em 3D e home theater. As massas, buscando constantemente entretenimento de ponta (cada vez mais PÃO e CIRCO), recorrerão a produtos de alto orçamento que só podem ser produzidos pelas maiores empresas de mídia do mundo. Esses produtos contêm mensagens e símbolos cuidadosamente calculados, que nada mais são do que propaganda divertida. O público foi treinado para AMAR sua propaganda na medida em que gasta seu dinheiro suado para ser exposto, manipulado e controlado por ela (pagam pela própria IGNORÂNCIA). A propaganda (usada no sentido político, cultural e comercial) não é mais a forma de comunicação coercitiva ou autoritária encontrada nas ditaduras: tornou-se sinônimo de entretenimento e prazer.


“No que diz respeito à  propaganda, os primeiros defensores da alfabetização universal e da  imprensa livre previam apenas duas possibilidades: a propaganda poderia  ser verdadeira ou falsa. Eles não previram o que de fato aconteceu,  sobretudo em nossas democracias capitalistas ocidentais – o  desenvolvimento de uma vasta indústria de comunicações de massa,  preocupada principalmente NEM com o verdadeiro NEM com o falso, mas com o  irreal, o mais ou menos totalmente irrelevante . Em uma palavra, eles  falharam em levar em conta o apetite quase infinito dos homens e mulheres por distrações”.  – Aldous Huxley, Prefácio do livro Admirável Mundo Novo

A propaganda de hoje quase nunca usa argumentos racionais ou lógicos. Ele explora diretamente as necessidades e instintos mais primitivos do ser humano, a fim de gerar uma resposta emocional e irracional. Se sempre pensássemos racionalmente, provavelmente não compraríamos 50% do que possuímos.


Bebês e crianças são constantemente encontrados em anúncios dirigidos a mulheres por um motivo específico: estudos mostraram que imagens de crianças provocam nas mulheres uma necessidade instintiva de nutrir, cuidar e proteger, levando a um viés de simpatia em relação ao anúncio e ao consumo constante de produtos.


Percepção subliminar: O sexo é onipresente na mídia de massa, pois atrai e mantém a atenção do espectador. Ele se conecta diretamente à nossa necessidade animal de prazer e reprodução, e, quando acionado, esse instinto pode ofuscar instantaneamente qualquer outro pensamento racional em nosso cérebro.


E se as mensagens descritas acima fossem capazes de atingir diretamente a mente subconsciente dos espectadores, sem que eles percebessem o que está acontecendo? Esse é o objetivo da percepção subliminar. A expressão publicidade subliminar foi cunhada em 1957 pelo pesquisador de mercado americano James Vicary, que disse que poderia fazer com que os espectadores “bebessem Coca-Cola” e “comessem pipoca” exibindo essas mensagens na tela por um período tão curto que os espectadores desconheciam.

“A percepção subliminar é um processo deliberado criado por técnicos de comunicação, pelo qual você recebe e responde a informações e instruções sem estar consciente das instruções” – Steve Jacobson, Mind Control in the United States

Essa técnica é frequentemente usada no marketing e todos sabemos que o sexo vende… e muito. Embora algumas fontes afirmem que a publicidade subliminar é ineficaz ou mesmo um mito urbano, o uso documentado dessa técnica na mídia de massa prova que os criadores acreditam em seus poderes. Estudos recentes também comprovaram sua eficácia, especialmente quando a mensagem é negativa.


Uma equipe da  University College London, financiada pelo Wellcome Trust, descobriu que  [a percepção subliminar] era particularmente boa em instilar  pensamentos negativos na mente das massas. Tem havido muita especulação  sobre se as pessoas podem processar informações emocionais  inconscientemente, por exemplo, figuras, rostos e palavras ”, disse a  professora Nilli Lavie, que liderou a pesquisa. 
“Mostramos que as  pessoas podem perceber o valor emocional das mensagens subliminares e  demonstramos conclusivamente que as pessoas estão muito mais  sintonizadas com palavras negativas”. Fonte

Um exemplo que ficou famoso de mensagens subliminares nas comunicações políticas está no anúncio de George Bush à presidência dos EUA contra Al Gore em 2000. Logo após o nome de Gore ser mencionado, o final da palavra “burocratas” – “ratos” – pisca na tela por uma fração de segundo .


A descoberta desse truque causou um alvoroço e, mesmo que não haja leis contra mensagens subliminares nos EUA, o anúncio foi retirado do ar. Como visto em muitos artigos aqui no The Vigilant Citizen, como mensagens subliminares e semi-subliminares são frequentemente usadas em filmes e videoclipes para comunicar mensagens e idéias aos espectadores.

Dessensibilização


No passado, quando as mudanças eram impostas às populações, elas iam às ruas, protestavam e até se revoltavam. O principal motivo desse confronto deveu-se ao fato de que a mudança foi claramente anunciada pelos governantes e percebida e compreendida pela população. Foi repentino e seus efeitos puderam ser claramente analisados ​​e avaliados. Hoje, quando a elite precisa que parte de sua agenda seja aceita pelo público, isso é feito através da dessensibilização. A agenda, que pode ir contra os melhores interesses do próprio público, é lenta, gradual e repetidamente apresentada ao mundo através de filmes (envolvendo-a na trama), vídeos de música (que a tornam legal e sexy) ou as notícias (que a apresentam) como uma solução para os problemas de hoje). Depois de vários anos expondo as massas a uma agenda específica, a elite apresenta abertamente o conceito do mundo e, devido à programação mental, é recebido com indiferença geral e é aceito passiva e bovinamente. Essa técnica se origina da psicoterapia.


“As técnicas de  psicoterapia, amplamente praticadas e aceitas como meio de curar  distúrbios psicológicos, também são métodos de controle de pessoas. Eles  podem ser usados ​​sistematicamente para influenciar atitudes e  comportamento. A “dessensibilização sistemática” é um método usado para  dissolver a ansiedade, para que o paciente (público) não seja mais  incomodado por um medo específico, por exemplo, um medo de  violência. […] as pessoas se adaptam a situações assustadoras se forem  expostas a elas o tempo suficiente”. – Steve Jacobson, Mind Control in the United States

A programação preditiva é frequentemente encontrada no gênero de ficção científica. Apresenta uma imagem específica de um provável futuro – aquele desejada pela elite – e, finalmente, torna-se inevitável na mente dos homens e mulheres. Há uma década, o público estava sendo dessensibilizado para a guerra contra o mundo árabe. Hoje, a população está sendo gradualmente exposta à existência de controle da mente, do Transhumanismo, do movimento Transgênero e da existência de uma elite dos Illuminati. Emergindo das sombras, esses conceitos e comportamentos estão agora em toda parte na cultura popular. É isso que Alice Bailey descreve como a “externalização da hierarquia” dominante: os governantes ocultos e sua agenda se revelam lenta e abertamente.


Simbolismo Oculto na “Cultura Pop”


Ao contrário das informações apresentadas acima, é difícil encontrar documentação sobre simbolismo oculto. Isso não deve ser uma surpresa, pois o termo “oculto” significa literalmente “escondido”. Também significa “reservado para aqueles que o conhecem”, pois é comunicado apenas àqueles que são considerados dignos do conhecimento. Não é ensinado nas escolas nem é discutido na controlada MSM-Mainstream Media. É, portanto, considerado marginal ou até ridículo pela população em geral.


O conhecimento oculto NÃO é, no entanto, considerado ridículo nos “círculos ocultos da elite”. É considerado atemporal e sagrado. Há uma longa tradição de conhecimento hermético e oculto sendo ensinado para membros da elite através de sociedades secretas originárias desde o antigo Egíto, aos místicos orientais, dos Cavaleiros Templários aos maçons modernos. Mesmo que a profundidade desse conhecimento tenha sido provavelmente perdida ao longo dos séculos, especialmente na maçonaria, as verdadeiras escolas de mistério mantiveram suas principais características, que são altamente simbólicas, ritualísticas e metafísicas.

Essas características, que eram uma parte intrincada do establishment das civilizações antigas, foram totalmente retiradas o acesso para a sociedade moderna, para serem substituídas pelo materialismo pragmático. Por esse motivo, existe uma importante lacuna de entendimento-consciência entre a pessoa média pragmática e o establishment ritualístico ocultista.


“Se essa doutrina  interior sempre foi escondida das massas, para as quais um código mais  simples foi elaborado, não é altamente provável que os expoentes de  todos os aspectos da civilização moderna – filosóficos, éticos,  religiosos e científicos – ignorem a verdadeira significado das próprias  teorias e princípios sobre os quais suas crenças se baseiam? As artes e  ciências que a raça herdou das nações mais antigas ocultam sob seu  exterior justo um mistério tão grande que apenas o ego/intelecto mais  iluminado pode compreender sua importância? Esse é sem dúvida o caso”. – Manly P. Hall, Ensinamentos Secretos de Todas as Eras

O “código mais simples” criado para as massas costuma ser “as religiões organizadas”.


Agora está se tornando o Templo dos Meios de Comunicação de Massa e prega diariamente materialismo extremo, vazio espiritual e uma existência individualista egocêntrica centrada nos prazeres sensoriais. Este é exatamente o oposto dos atributos necessários para se tornar um indivíduo verdadeiramente livre pela auto consciência, como ensinado por todas as grandes escolas filosóficas de pensamento que surgiram ao longo da história humana. É mais fácil enganar e manipular uma população imbecil, composta de zumbis salivantes, preocupados apenas com consumo e prazeres?


“Esses escravos cegos  são “informados” (pela mídia) de que são “livres” e “altamente  instruídos e CULTOS”, mesmo quando marcham atrás de sinais e símbolos  que levariam qualquer camponês medieval e analfabeto a fugir gritando  com eles, aterrorizado pelo pânico. Os símbolos que o homem moderno  abraça com a ingênua confiança de uma criança equivalem a outdoors que  dizem: ”Este é o caminho para sua escravização e morte”, na compreensão  do camponês tradicional da antiguidade” – Michael A. Hoffman II, Secret Societies and Psychological Warfare

Em conclusão:


Este artigo examinou alguns dos principais pensadores no campo da mídia de massa, a estrutura de poder da mídia e as técnicas usadas para manipular as massas. Acredito que esta informação é vital para a compreensão do “porquê” nos tópicos discutidos no The Vigilant Citizen. A dicotomia “população em massa” versus “classe dominante” descrita em muitos artigos não é uma “teoria da conspiração” (mais uma vez, eu odeio esse termo), mas uma realidade que foi claramente declarada nas obras de alguns das mais influentes homens pensadores do século XX.


Lippmann, Bernays e Lasswell declararam que o público não está apto a decidir o seu próprio destino, que é o objetivo inerente à uma democracia. Em vez disso, eles pediram uma “criptocracia”, um governo oculto, uma classe dominante encarregada de “conduzir a “manada de animais confusos”.

Como as suas idéias continuam sendo aplicadas à sociedade, é cada vez mais evidente que uma população ignorante não é um obstáculo com que os governantes devem se preocupar: é algo que é desejável e, de fato, necessário, para garantir o controle total. Uma população ignorante não conhece seus direitos, não busca uma compreensão maior dos problemas, não pratica a reflexão e não questiona as “autoridades”, ao contrário, as deificam. Simplesmente segue as tendências, como “uma manada de animais sendo conduzida para o abatedouro”.


A cultura popular atende, incentiva e alimenta a perpetuação da ignorância, oferecendo continuamente entretenimento entorpecedor (o tal de PÃO e CIRCO) com destaque ao culto das celebridades degeneradas a serem idolatradas. O último golpe contra o indivíduo e a coletividade foi a criação das MÍDIAS SOCIAIS, mas este é um tópico que merece outra matéria para análise…. se houver tempo para tanto.


“Se uma nação (ou um indivíduo) espera ser ignorante e livre, espera o que nunca foi e nunca será”.

– Thomas Jefferson

 

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“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo próprio trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converter em auto-sacrifício; então você poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”. – Ayn Rand



Obrigado por tudo Thoth3126!!!








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