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Posted by Thoth3126 on 11/08/2021
Quando o chefe de gabinete de Donald Trump, Mark Meadows, disse que Trump está realizando suas reuniões de “gabinete”,ele não o fez por engano. A palavra “gabinete” não foi pronunciada casualmente. Provavelmente foi pronunciado para fazer o público americano e internacional entender que os EUA [e o planeta] estão passando por um momento histórico e decisivo muito excepcional. Um momento histórico em que se estabeleceu de fato uma diarquia sem precedentes que colocou a América, pela primeira vez em sua história, na condição de ter dois presidentes.
Batalha Final entre Trump e Deep State decidirá o destino da América e do Mundo
por Cesare Sacchetti – Fonte: La Cruna d’ellAgo
Por um lado, o “governo” do patético, senil, marionete do Deep State, Joe Biden, que parece enfraquecido e comissionado pelas forças armadas americanas, que sequer lhe deram acesso aos códigos de acesso ao arsenal nuclear. Por outro lado, Donald Trump que, por meio de uma espécie de um discreto governo paralelo, ainda parece ter o controle dos meios vitais do país.
No entanto, para entender essa condição praticamente inédita na história americana, é necessário dar um passo para trás e voltar aos acontecimentos de janeiro passado. Há ceticismo entre vários observadores quanto à hipótese de que o comando dos Estados Unidos de alguma forma não seja confiado ao chamado [des]governo Biden.
Se você seguir a linha lógica do que aconteceu até agora, verá que esse cenário não é de forma alguma irreal. Ao contrário, é o mais consistente com os eventos ocorridos até o momento.
Trump frustrou a fraude eleitoral entregando o poder aos militares em janeiro
Já é bastante conhecido dos leitores deste blog o que aconteceu. Os Estados Unidos estiveram no centro do que pode ser chamado de a maior fraude eleitoral de sua história e em todo o mundo. O presidente Trump estava perfeitamente ciente desde o início de que os democratas [como instrumentos do Deep State] haviam criado a maior máquina de fraude eleitoral da história dos EUA.
Até mesmo o candidato democrata Joe Biden, em um de seus incontáveis erros, devido à sua senilidade galopante deixou escapar que seu partido financiado, entre outros, pelo maléfico oligarca psicopata judeu khazar George Soros e a máfia de Wall Street havia preparado tudo para arrebatar o que seria uma reeleição esmagadora do presidente Trump.
A revista Time, de propriedade de Marc Benioff, um oligarca bilionário americano de origem judeu khazar e membro do fórum de Davos, admitiu francamente que foi uma campanha massiva organizada e financiada pelo Estado profundo que entregou a “vitória” ao marionete senil Joe Biden.
Joe Biden está tão senil que admitiu, diante das câmeras, em uma falha bizarra em seu discurso [talvez pela sua senilidade galopante] que os democratas produziriam “a mais ampla organização de fraude eleitoral da história da política americana”. Você pode vê-lo admitindo isso aqui, ESTA GRAVADO:
“We’re in a situation where we have put together, I think, the most extensive and exclusive voter fraud organization in the history of american politics”. [Estamos em uma situação em que montamos, creio eu, a organização de fraude eleitoral mais ampla e exclusiva da história da política americana.]
Uma tremenda máquina de guerra e fraude eleitoral projetada para roubar ilegalmente o máximo de votos possível de Trump e transferí-los para Biden. É claro que, na linguagem da grande mídia pre$$titute$ e da Big Tech, ambos tentáculos à favor da fraude, a realidade está de cabeça para baixo. O bem assume o aspecto do mal e vice-versa. O golpe eleitoral no jargão das elites passa a ser oferecido à imensa maioria de zumbis sem cérebro e manipulados mentalmente, como uma operação para “salvar a democracia” na América.
Tudo isso, no entanto, era conhecido por Trump e seus aliados desde a noite de 3 de novembro e até antes. Prova tangível disso pode ser encontrada em sua ordem executiva de 2018, concebida precisamente para sancionar a interferência eleitoral de países estrangeiros nas eleições americanas.
Em janeiro, a máquina de fraude já marchava rápida e triunfantemente e em 6 de janeiro o golpe eleitoral atingiu seu clímax quando o Congresso reconheceu ilegitimamente a fraude eleitoral nomeando Joe Biden o novo presidente.
Agora, o presidente aparentemente tinha dois caminhos a percorrer para evitar a fraude. O primeiro foi o que levou à declaração formal e oficial do ato Contra Insurreições instituído em 1807. O ato contra insurreições é uma medida extraordinária que permite ao presidente assumir poderes extraordinários se tumultos ameaçam derrubar a ordem estabelecida.
No caso de fraude eleitoral massiva, todos os requisitos foram cumpridos, pois se trata de uma tentativa de derrubar o resultado da votação e do legítimo comandante-em-chefe. O segundo é aquele que leva à rendição incondicional e ao abandono da Casa Branca aos seus inimigos.
A impressão que muitos tiveram quando Trump deixou Washington foi apenas isso.
O de ter sucumbido ao poder globalista que finalmente conseguiu pôr fim à presidência de Trump o que foi algo completamente inesperado para os círculos do fórum de Davos ou do Conselho de Relações Exteriores – CFR, o poderoso think-tank financiado pela oligarquia dos Rockefeller [o principal tentáculo dos interesses Rothschild na América] que desde o seu nascimento em 1921 sempre decidia com bastante antecedência qual presidente iria para a Casa Branca.
Trump parece ter escolhido um terceiro caminho, ainda mais engenhoso, que evitou que os Estados Unidos mergulhassem em um caos e instabilidade sem precedentes. Ele conseguiu solicitar o uso de poderes de emergência sem tornar pública a assinatura do ato, graças a uma lei conhecida como “Ato de Posse Comitatus” de 1878 que foi acrescentada à lei original contra as insurreições.
Nesta lei está previsto que o presidente pode recorrer ao uso da lei contra as insurreições sem, no entanto, dar ciência ao Congresso. Em outras palavras, o presidente dos Estados Unidos não é obrigado a fazer nenhuma proclamação oficial sobre ter tomado esta atitude porque o próprio Congresso pode estar [e este é o caso] sob o controle dos golpistas.
Segundo várias fontes militares , esse é exatamente o procedimento que Trump seguiu naquela época. E para perceber que essas fontes provavelmente estão certas, basta acompanhar o que aconteceu desde aquele momento. Uma vez que Trump recorreu ao uso de poderes extraordinários e de emergência envolvendo intervenção militar, Washington DC foi invadida pelos militares para a “posse de Joe Biden”.
Muitos naqueles dias e muitos nem mesmo agora entenderam o motivo de uma militarização massiva do Distrito de Colúmbia [DC] na capital americana. O Congresso foi cercado por uma rede enrolada em arame farpado e os militares vigiavam todo o perímetro externo. Tudo isso para uma posse, a de Biden, que praticamente não aconteceu porque ninguém compareceu a Washington DC.
Nas semanas e meses que se seguiram, jornalistas independentes que moravam em Washington, como Richard Citizen, mostraram que todos os palácios de poder e instituições governamentais estão praticamente inativos. Ninguém parece estar lá e nenhum funcionário público é visto entrando e saindo dos prédios.
A assinatura do Ato Contra as Insurreições, portanto, colocou os Estados Unidos em uma espécie de limbo em que as forças armadas estariam no comando da nação. A chamada administração Biden teria, portanto, teria sido instalada sob o controle discreto das forças armadas dos EUA.
A estratégia de Trump para definitivamente libertar a América das garras do controle do estado profundo parece, portanto, ser dividida em três partes.
A primeira parte do plano era deter o golpe que estava ocorrendo contra ele e entregar temporariamente o poder aos militares, sem entretanto ter feito qualquer anúncio público e sem ter mergulhado o país em uma guerra civil devastadora. A prova tangível de que o governo Biden não está fazendo o que deveria no papel vem de sua própria política.
Joe Biden é um homem na folha de pagamento da China comunista há muitos anos. Sua missão era garantir que a América voltasse a trabalhar para garantir o domínio econômico e geopolítico da ditadura comunista chinesa, considerada o modelo da futura ditadura mundial no melhor estilo NWO, percebido e descrito por George Orwell em sua profética obra “1984”.
A outra tarefa do “homem da China” era dar uma tremenda aceleração à Grande Reinicialização nos Estados Unidos e lançar o “passaporte de vacina” [literalmente o Número da Besta, descrito por João no Apocalipse] já criados e adotados por alguns governos {França, Itália] do regime de Bruxelas [UE].
Nenhuma dessas condições se concretizou. O Financial Times, o principal jornal de finanças anglo-saxão, teve de reconhecer com frustração que, na prática, Biden está fazendo exatamente o que Trump teria feito em relação às relações dos EUA com a China. Mesmo os ansiosos comunistas em Pequim não demoraram muito para perceber isso, tanto que cancelou uma reunião diplomática há muito planejada com seu homólogo americano.
Quanto à divisão dos cidadãos em duas categorias, como vacinados e não vacinados, todos os estados americanos estão tomando medidas que vão na direção oposta. Eles estão proibindo explicitamente qualquer lei que preveja a exclusão da sociedade de qualquer pessoa que não tenha um certificado de vacinação.
Os Estados Unidos, portanto, não se reintegraram à UE em direção à implantação de um governo global estilo NWO-Nova Ordem Mundial, no qual há espaço apenas para aqueles que se curvam aos abusos do Leviatã global. O bloco euro-atlântico, que tem sido a espinha dorsal da ordem liberal internacional desde a Segunda Guerra Mundial, não foi recomposto. Os Estados Unidos continuam distantes da sociedade autoritária concebida por Klaus Schwab e seus pares, o ideólogo do Great Reset e presidente do fórum de Davos.
A segunda parte do plano de Trump: os relatórios eleitorais
Esse interlúdio de uma administração Biden que não estava realmente no comando dos EUA serviu, portanto, aos aliados e a Trump para dar vida à segunda parte de seu plano. Ganhar tempo suficiente para permitir a recontagem de votos em estados-chave que já chegaram ao fim no Arizona. Graves irregularidades já surgiram neste estado e Wendy Rogers, membro do Senado do Arizona, já lançou uma iniciativa para revogar eleitores do distrito eleitoral 11 para o Arizona.
Da mesma forma, o senador Brandon Beach também começou a expor abertamente a ideia de reconvocar os eleitores estaduais enviados a Washington, no caso da Geórgia distrito 16.
O número mágico é 3. Uma vez que três estados reconheçam seus constituintes, todo o andaime da fraude eleitoral desmorona completamente.
A evidência da fraude não está apenas vindo da recontagem, mas também da pesquisa cibernética que o empresário americano próximo a Trump, Mike Lindell, dono do MyPillow, vem conduzindo há semanas para identificar os responsáveis pelo hacking cibernético internacional das eleições americanas.
Lindell anunciou para amanhã o início de uma conferência em que serão apresentadas evidências que podem potencialmente acelerar ainda mais a desintegração do golpe eleitoral e o retorno oficial de Trump ao cargo. A grande mídia pre$$titute$ servil e as Big Tech, apesar de toda a censura que promovem, está começando a se preocupar tão seriamente que soa o alarme sobre este evento.
The Atlantic Monthly , uma publicação de propriedade da viúva de Steve Jobs e próxima ao Aspen Institute of Rockefeller, achou por bem dedicar um editorial interminável assinado por Anne Applembaum intitulado “O cara de MyPillow poderia “destruir” a democracia americana”.
O Atlântico é a voz dos lobbies atlantistas e judeu khazar sionista que incorporaram o poder oculto [do Deep State] de Washington por décadas. Esses círculos estão tão preocupados que não vêem mais uma saída. As proporções da fraude foram tão grandes que não podem mais ser ocultadas. O especialista eleitoral e ex-membro do exército Seth Keshel falou de cerca de oito milhões de votos transferidos de Trump para o senil Joe Biden.
O próprio Donald Trump relatou as conclusões da análise de Keshel pedindo para fazer algo “imediatamente”. O sistema e seus controladores está, portanto, perfeitamente ciente de que o castelo de cartas construído em novembro está começando a vacilar cada vez mais.
A terceira parte do plano de Trump: derrubar os homens da Cabala
A terceira parte do plano de Trump parece intimamente ligada à segunda, ou seja, atingir e afundar os membros da cabala e os membros [a maioria] do partido democrata que apoiava essa fraude.
O primeiro grande democrata que está prestes a cair parece ser Andrew Cuomo, o governador do estado de Nova York que [já CAIU, anunciou a sua renúncia em 10 de agosto] transformou seu estado em uma verdadeira prisão a céu aberto semelhante à vista no filme de John Carpenter, “Escape from New York”.
Cuomo está praticamente jogado nas cordas, atordoado. Várias mulheres o acusaram de assédio e abuso sexual, o establishment do Partido Democrata já praticamente o dispensou. a senil Nancy Pelosi e Joe Biden estão pedindo abertamente a sua renúncia. O governador, porém, não parece ter intenção de desistir. Em vez disso, ele preparou memórias defensivas em que imagens de outros políticos democratas abraçando e “tocando” as pessoas em público são anexadas.
A mensagem, não muito velada, parece ser clara. Se os democratas tentarem se livrar de Cuomo, Cuomo pode abrir as gavetas sobre os seus escândalos e sair atirando. Você não se torna governador do estado mais poderoso do mundo sem conhecer os segredos mais sangrentos e indizíveis da podre “alta sociedade” de Nova York, um estilo de vida “fashion” que a maioria dos zumbis, seguidores de celebridades, venera e acompanha.
Trump já entendeu perfeitamente o alcance explosivo do caso Cuomo e definiu o mês de agosto como um período bastante quente para o que pode acontecer em relação a este escândalo. Se Cuomo entrar no modo kamikaze, a bomba explode e pode atingir membros democratas poderosos próximos ao governador de Nova York.
A outra peça premiada que é indiretamente afetada por um grande escândalo é o oligarca judeu khazar, o psicopata George Soros. Seu ex-braço direito, o judeu khazar Howard Rubin, que trabalhava para o financista, é acusado de abusar e estuprar várias mulheres.
Uma delas disse que Rubin durante uma sessão de sadomasoquismo teria gritado com ela que ele a teria estuprado como “ele estuprou a sua própria filha”. Agora, esse escândalo pode ser uma vergonha enorme para Soros porque um de seus homens mais confiáveis, se as alegações forem confirmadas, seria um estuprador em série e potencialmente até mesmo o torturador sexual de sua própria filha.
É muito fácil imaginar que, se Howard Rubin se sentisse encurralado, poderia fornecer algumas informações incômodas sobre seu ex-empregador, George Soros, na esperança de amenizar uma possível condenação. O momento das acusações dessas mulheres contra os poderosos membros da ala financeira do Deep State também deve ser observado bem de perto.
Até agora elas não haviam falado nada. Parece bastante provável que essas mulheres tenham encontrado coragem para falar agora porque lhes foi oferecida alguma proteção que parece vir dos homens de Trump. O mentor da estratégia para afundar os homens da cabala parece ser ele mesmo: Donald Trump.
A peça mais importante do tabuleiro, no entanto, ainda está para chegar e é o homem que desempenhou um papel fundamental na operação terrorista do coronavírus: o perigoso psicopata Bill [Hell’s] Gates. A este respeito, uma entrevista bastante singular dada por Gates à CNN deve ser gravada.
Nesta entrevista, o magnata criador da Microsoft sentiu a necessidade de se desculpar por seus relacionamentos de 10 anos com o pedófilo, judeu khazar, agente do Mossad israelense, Jeffrey Epstein. O que parece anômalo é o fato de que Bill Gates só agora sentiu a necessidade de se distanciar do pedófilo que trabalhava para o Mossad.
Para entender o que levou o homem criador e entusiasta de vacinas a se desculpar, precisamos voltar a março deste ano, quando Melinda Gates pediu o divórcio do marido.
Os jornais divulgaram o boato de que Melinda havia pedido o divórcio de seu marido, Bill, por sua intimidade com um pedófilo, Epstein.
No entanto, essa explicação também parece incongruente. Epstein morreu [foi suicidado] dois anos antes. Esses jantares íntimos já existem há 10 anos, e Melinda Gates nunca deixou escapar nenhum constrangimento nos últimos anos sobre isso. A sensação é que Melinda Gates se afastou de seu marido pouco antes que ele pudesse ser atingido por algum grande escândalo.
Da mesma forma, o homem do cartel farmacêutico parecia quase querer antecipar as consequências e repercussões que esse eventual escândalo que o veria envolvido com o pedófilo Epstein poderia trazer.
Os Estados Unidos, portanto, parecem perto de uma espécie de “redde rationem” [Prestação de Contas]. Uma batalha pela alma do pais que começou vários anos antes entre Trump e os militares leais a ele, por um lado, e o poder globalista que deseja desesperadamente recuperar o controle da América, por outro.
O estado [Deep State] profundo está tentando lançar um último e poderoso ataque para tentar recapturar os Estados Unidos. A estratégia desses círculos é tentar se infiltrar nos militares americanos e corrompe-los para trazê-los a serviço aos interesses da agenda do Estado Profundo.
George Soros já é muito ativo nesse sentido por meio de um de seus ex-colaboradores que coordena um programa para identificar “extremistas” nas Forças Armadas dos Estados Unidos. Sinais desse confronto entre os militares leais a Trump e as forças do estado profundo já começam a ser vistos no país.
O canal americano One America News relatou como movimentos de tropas do exército foram registrados em território americano. Roy Potter, um ex-membro da inteligência militar dos Estados Unidos, confirmou os mesmos movimentos completamente anômalos.
De acordo com Potter, o Pentágono ordenou que as autoridades mantenham suas casas arrumadas, uma expressão que significa manter suprimentos suficientes de comida e água em suas casas para lidar com uma situação de emergência.
O que está em andamento é, portanto, uma batalha cujas consequências são enormemente mais relevantes e decisivas do que aquela travada por Abraham Lincoln contra a família Rothschild, que já queria assegurar o domínio absoluto sobre esta nação desde o século passado.
Esta nação foi originalmente concebida para assumir o papel de ser uma nova Atlântida, uma superpotência que tinha a missão de arrastar o resto do mundo para um governo estilo nova ordem mundial totalitária desejada pelos oligarcas e a elite ocidental, exatamente o oposto dos objetivos dos pais fundadores.
Agora, porém, o destino, ou “Providência”, queria que ele ficasse incrivelmente do outro lado da barricada, tanto que, junto com a Rússia de Putin, assumiu o papel de katechon político. Por katechon, neste caso, queremos dizer aquela força que impede o surgimento da sociedade autoritária global dominada por uma figura tirânica anticristã.
[Nota Thoth: O katechon é um conceito bíblico que posteriormente se desenvolveu em uma noção de filosofia política. O termo é encontrado em 2 Tessalonicenses 2: 6-7 em um contexto escatológico: os cristãos não devem se comportar como se o Dia do Senhor acontecesse amanhã, visto que “o filho da perdição deve ser revelado antes”. e vai ARRASTAR CONSIGO uma grande massa de zumbis mental e diretamente controlados. ]
O mês de agosto e após, portanto, é o momento que parece repleto de acontecimentos capazes de mudar não só o destino da América, mas também de todo o mundo. Os círculos globalistas estão perfeitamente cientes de que a direção que os Estados Unidos tomarão influenciará a direção que o resto do mundo tomará. Os EUA é o palco da batalha pela alma do ocidente.
Estamos, portanto, prestes a chegar a um capítulo novo e provavelmente final nesta guerra entre a Nova Ordem Mundial e os que resistem a ela. A contra-ofensiva de Trump já começou há meses e está começando a atingir os homens mais proeminentes nas profundezas do estado Profundo.
O estado profundo, por sua vez, tentará de tudo e tentará lançar seu ataque final, especialmente contra a Itália, Europa Ocidental, Israel e Austrália, a França, Inglaterra, Alemanha já caíram. Faltam muitas peças decisivas para completar a “Grande Reinicialização”, mas os psicopatas de Davos ainda tentarão fazer isso até o fim, mesmo que isso signifique uma derrota inevitável.
Os últimos meses de 2021 serão, portanto, os que decidirão o caminho que percorrerá toda a humanidade, agarrada por um lado pelas garras totalitárias das agendas dos oligarcas e da elite internacionais e, por outro, pela perspectiva de poder voltar a viver como homens livres depois de pagar um preço muito alto pela destruição econômica, ética e moral perpetrada por governos europeus de políticos marionetes corruptos, servos do poder globalista e da “besta”.
Serão meses turbulentos porque a cabala em seu delírio de onipotência tentará seguir em frente de qualquer maneira e à qualquer custo. Ao final dessa guerra espiritual pelo controle da Terra e sua humanidade, antes mesmo de ser meramente material, será possível voltar para ver a Luz iluminar as trevas. O momento do ajuste de contas, o “redde rationem” [Prestação de Contas] agora parece estar realmente sobre nós.
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“O indivíduo é [TÃO] deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”. – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956
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